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VIOLÊNCIA EXTREMA

Exposto ao perigo: cão explorado para farejar drogas é morto a facadas por detentos em presídio dos EUA

4 de abril de 2024
2 min. de leitura
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Foto: Reprodução/X

Um cão policial K-9 foi morto num presídio estadual na Virgínia (EUA) na última terça-feira (2/4).

O animal tentou proteger um carcereiro que interveio durante ataque perpetrado por três presidiários contra um outro detento em Sussex I e acabou esfaqueado várias vezes.

De acordo com o governador da Virgínia, Glenn Youngkin, três dos envolvidos no ataque são salvadorenhos da quadrilha MS-13. Eles haviam sido presos por imigração ilegal aos EUA.

Kharmishia Phillip Fields, o carcereiro responsável por Rivan, não ficou ferido no ataque, de acordo com a emissora WLBT. O alvo inicial do ataque teve ferimentos leves.

Fonte: Extra

Nota da Redação: a exploração de cães como K9 em prisões e forças de segurança, é um assunto complexo que levanta várias questões éticas e de bem-estar animal.

Primeiramente, é importante reconhecer que os cães K9 são frequentemente submetidos a um treinamento rigoroso e desafiador para desenvolverem habilidades específicas de detecção e proteção. Isso pode incluir exposição a situações estressantes e ambientes de alto risco, o que pode ter um impacto significativo em seu bem-estar emocional e físico.

Além disso, muitos desses cães são colocados em situações perigosas e potencialmente violentas, como o incidente descrito na matéria, onde um cão K9 foi brutalmente morto por detentos. Isso levanta preocupações sobre a segurança e proteção desses animais, bem como sobre sua saúde mental e emocional quando expostos a situações de violência.

Outra preocupação é a falta de garantias adequadas de cuidados e proteção para esses cães durante e após seu serviço como cães K9. Muitos deles são aposentados prematuramente devido a lesões ou idade avançada, e nem sempre recebem os cuidados e a atenção de que necessitam para uma transição adequada para uma vida pós-trabalho.

Além disso, a exploração de cães K9 em ambientes prisionais também levanta questões sobre a eficácia e a humanidade desse tipo de prática. Embora esses cães sejam frequentemente usados para detectar drogas, armas e outros materiais ilícitos, há dúvidas sobre a sua eficácia real na prevenção do crime e na reabilitação de detentos.

Em suma, a exploração de cães como cães K9 precisa ser abolida, levando em consideração não apenas os benefícios potenciais para a segurança pública, mas também as preocupações éticas e de bem-estar animal associadas a essa prática.

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