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Iódice faz compromisso público de banir peles de coelho, raposa e chinchila da marca

25 de abril de 2011
1 min. de leitura
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(da Redação)

Depois de apresentar peças produzidas com peles verdadeiras em sua nova coleção, a Iódice voltou atrás e decidiu banir da marca o uso de peles de coelho, de raposas e de chinchilas. A mudança de atitude ocorreu devido às pressões de defensores de animais que exigiam uma postura ética da empresa. A informação foi divulgada, no final da tarde de hoje (25),  num comunicado oficial assinado pelo vice-presidente Adriano Iódice.

Em entrevista à ANDA, Adriano disse que fez questão de escrever uma carta pública para que não houvesse dúvida sobre o compromisso e a nova determinação da Iódice, “a partir de agora não mais usaremos peles verdadeiras de coelhos, raposas e chinchilas, vamos investir no desenvolvimento de peles sintéticas para produzir nossas peças”.

No entanto, a marca continuará utilizando seda, couro de vaca, de ovelha e de peixe em suas coleções. Questionado sobre a possibilidade de que também o couro desses animais fossem banidos da marca, Adriano afirmou que a questão poderá ser revista, mas não a curto ou médio prazo. ” Banir também couro sintético é uma possibilidade que iremos discutir futuramente, a Iódice, apesar de estar há 40 anos no mercado, é uma empresa moderna, aberta às novas (éticas) e sustentáveis tecnologias.

As 16 peças produzidas com pele de coelho serão vendidas nas lojas normalmente.

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