O Santuário de Animais Filhos de Shanti, com sede em Pindamonhangaba (SP), resgatou uma bezerra abandonada por um fazendeiro e agora precisará arrecadar R$ 10 mil para fornecer 4 meses de tratamento a ela.
“Ela teve rompimento de ligamento e luxação coxofemoral gravíssima. As chances de recuperação eram mínimas, quase nulas, mas resolvemos lutar e está dando certo”, disse Rosangela Coelho, fundadora do Filhos de Shanti.
No momento, o animal – que recebeu o nome de Luara – está no Hospital Veterinário da Universidade de Sorocaba (Uniso). Rosangela adiciona que ela está respondendo bem ao tratamento, que deve durar mais de 120 dias.
A fase mais crítica dos cuidados já passou, e em breve Luara voltará ao santuário para realizar uma reclusão de 120 dias. Para isso, estão montando uma estruturação especial para a bezerra. “Ela terá que ficar reclusa com apoio de talhas para sustentação”, relatou a fundadora.
Todavia, para continuar o tratamento com todos os recursos necessários, doações são necessárias. “Precisamos de ajuda o mais rápido possível para que o tratamento não seja interrompido. Além disso, é necessário pagar o hospital e transporte adequado para suportar quatro horas de viagem, assim como acompanhamento veterinário no santuário e fisioterapia.”
Doações
Pix : 31801126895
Caixa econômica Federal
Agência: 1817 – Operação 013
Conta Poupança: 18850-2
CPF: 318.011.268-9
Rosangela A Coelho
Santander
Agência: 0056
Conta Corrente: 01080139-1
CPF: 318.011.268-9
Rosangela A Coelho
Banco do Brasil
Conta corrente
Agência: 6926-4
Conta Corrente: 20591-5
Rosangela A Coelho
CPF: 318.011.268-95
Itaú
Agência: 7156
Conta Corrente: 25128-7
Larissa Coelho Pires
CPF: 459.718.658-11
Bradesco
Agência: 195
Conta Corrente : 31728-4
Rosangela A Coelho
Picpay: @filhosdeshanti
Sobre o Filhos de Shanti
A organização foi fundada em 2015, quando Rosangela e alguns voluntários resgataram uma égua grávida extremamente magra e com duas pernas machucadas.
“Prometi a ela que jamais a abandonaria e que seu filho nasceria livre. Então mudei toda a minha vida pra cumprir isso. Saí de casa e aluguei uma chácara pequena, e a partir daí nunca mais paramos. Já mudamos de local algumas vezes porque cresceu o número de animais resgatados”, conta.
“Todos os dias praticamente somos chamados pra resgate, e acolhemos os que podemos, os casos graves, como animal fraturado, lesionado, com falência dos músculos, os que precisam de cirurgias em hospital. Então temos que investir muito neles para recuperá-los. A gente faz brechós, rifas, eventos e uso meu salário (já que tenho emprego), mas nunca é o suficiente”, ela finaliza