EnglishEspañolPortuguês

Novo reforço na missão de salvar as araras azuis

24 de novembro de 2013
1 min. de leitura
A-
A+

 

Arara-azul, espécie em extinção (Foto: Reprodução Internet)
Arara-azul, espécie em extinção (Foto: Reprodução Internet)

Há 24 anos começava a luta pela preservação da arara azul, espécie ameaçada de extinção. Eram apenas 1,5 mil aves no fim da década de 1980. Preocupada com este número, a bióloga Neiva Guedes começou o trabalho para salvá-las. Desde então, o Instituto Arara Azul vem desenvolvendo esta ação de preservação, que apresenta resultados bastante positivos: hoje a estimativa é de que existam 6,5 mil araras azuis no País, contando com parceiros focados na mesma batalha pela sobrevivência.

Além das conquistas obtidas nos últimos anos, novo passo foi dado para aprimorar os estudos sobre a espécie com a criação do Centro de Sustentabilidade do Instituto Arara Azul, em Campo Grande, inaugurado no último dia 11. Assim, estudantes do Estado e de outros lugares do mundo terão a oportunidade de estudar estas aves.

A expectativa é ainda maior: Neiva, fundadora do Instituto Arara Azul, acredita que a capital sul-mato-grossense se tornará, em breve, referência no estudo de Biologia, considerando que o bioma pantaneiro também poderá ser estudado no Aquário do Pantanal, que está em fase de construção. “Mato Grosso do Sul tem tudo para virar referência mundial, afinal o Pantanal e Bonito estão aqui e merecem atenção”, argumenta.

Fonte: Correio do Estado

Você viu?

Ir para o topo