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Perus salvos por Barak Obama estão todos mortos

25 de novembro de 2013
2 min. de leitura
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(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

Todos os anos, o Presidente americano salva dois perus de servirem de jantar no ‘Thanksgiving’. Mas os animais têm morrido pouco depois de serem salvos.

A 21 de Novembro de 2012, um muito bem-disposto presidente Barak Obama concedeu aos perus Cobbler e Gobbler o tradicional perdão presidencial. Obama cumpriu o costume de salvar os animais de servirem como jantar no dia de Ação de Graças (Thanksgiving), mas os bichos cumpriram uma outra tradição – morreram poucos meses depois de terem sido salvos pelo presidente.

“Daqui, estas duas aves sortudas entrarão num turbilhão de fama e fortuna, que na última hora as levará a Monte Vernon, onde passarão os anos de penumbra na casa histórica de George Washington”, disse Obama no ano passado. Mas a verdade é que, conta o site da ABC News, Cobbler foi “eutanizada” em Agosto e Gobbler morreu subitamente ainda antes, logo em Fevereiro. Na verdade, todas as oito aves já salvas por Obama ao longo dos dois mandatos já não pertencem ao mundo dos vivos.

A explicação para o fenómeno iliba Obama de culpas. As aves morrem por motivos bem prosaicos – é que são animais de engorda, alimentados para crescer o mais possível, tanto que os órgãos e os ossos não aguentam a excessiva voracidade que lhes é imposta. O regime de alimentação intensiva torna-os animais muito frágeis e raramente passam dos quatro anos de idade.

A tradição de salvar os perus remonta a 1963, quando o presidente Kennedy enviou o presente que lhe foi enviado pela Federação Nacional de Perus de volta para a quinta de onde tinham vindo, declarando “vamos deixar que este cresça”. O presidente George H.W. Bush foi o primeiro a conceder um perdão oficial, em 1989. Na próxima quarta-feira, Barak Obama vai salvar mais dois perus. Esperemos que tenham mais sorte que os seus predecessores.

*Esta notícia foi, originalmente, escrita em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores.

Fonte: Correio da Manhã

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