Por Simone Gil Mondavi (da Redação – Argentina)
Um funcionário de um matadouro em Hialeah, na Florida (EUA) foi acusado de crueldade contra os animais e se declarou culpado nesta quarta-feira (13) e concordou com 10 anos de liberdade condicional.
Rudesino Acosta, de 59 anos, foi preso há dois anos, depois que a polícia obteve um vídeo secreto no que o sujeito e outras pessoas estariam espancando brutalmente os animais. As informações são do El Nuevo Herald.
O vídeo revelou Acosta e outros funcionários matando um touro e dois porcos em um terreno em Hialeah, de acordo com os procuradores do Estado. O vídeo foi filmado pelo fundador da organização sem fins lucrativos, a “Animal Recovery Mission” (Missão de Recuperação de Animais).
As Autoridades expuseram que o matadouro tinha permitido que o sangue e outros fluidos de animais foram absorvidas pelo solo, o que é uma violação dos padrões de saúde do Estado.
Na quarta-feira (13) Acosta concordou em se declarar culpado pelos crimes que fora acusado. Como parte de sua sentença de liberdade condicional, Acosta não poderá ter nenhuma relação com o gado. Também, deve doar $ 50.000 ($116.285 reais aproximadamente), à “Animal Recovery Mission”.
Nota da Redação: O funcionário irá cumprir a pena, entretanto, a própria existência do matadouro merece ser condenada e proibida. Nenhum matadouro deve ser considerado como “legal” ou como “humano”, já que, no fim, os animais são mortos de maneira cruel para o fútil consumo humano.