Por Fernando Arroyo (da Redação – Equador)
“Chéche” é o nome que os funcionários do Museu de Arte Contemporâneo do Quito deram a um cachorro cuja mãe foi atropelada e morta numa rua da cidade.
Os filhos dela que nesse momento tinham dois meses foram adotados por algumas pessoas do bairro, mas foi o “Chéche” que conquistou o coração do Iván Puca, assistente de operações no museu de arte.
Por ser um espaço público, as regras proibiam a manutenção de animais dentro das salas e das áreas do museu, mas com muita paciência, argumentos e carinho, O Iván demonstrou que era possível manter em boas condições o cachorro, conseguindo a permissão para adota-lo.
Agora o Chéche já tem sete meses, está saudável, alegre e é a companhia dos visitantes e funcionários desta instituição.