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Estudante de doutorado utiliza DNA para identificar resistência de recifes de corais

24 de fevereiro de 2018
1 min. de leitura
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Ele compartilhará sua experiência no blog Out There, da EPFL. Durante o período, Oliver Selmoni, irá coletar 400 amostras de recifes de corais da Nova Caledônia.

Foto: Jamani Caillet/EPFL 2018

O arquipélago francês está localizado no Leste da Austrália e é cercado pelo segundo maior recife de corais do mundo após a Grande Barreira de Corais.

Como tantos outros recifes, este ecossistema valioso – que é um local de Patrimônio Mundial da UNESCO – está ameaçado. Em 20 de Fevereiro, Selmoni se juntará a uma iniciativa de pesquisa lançada pela EPFL sobre como os corais se adaptam ao aquecimento global, à poluição e à antropologia das áreas costeiras.

Segundo o Phys, o projeto é realizado em juntamente com o French National Research Institute for Sustainable Development  (IRD – UMR ENTROPIE). Selmoni publicará atualizações, fotos e vídeos no blog da EPFL e no Instagram até o final de Maio.

O projeto de pesquisa de Selmoni soma a genética à geografia: ele aplicará um novo método científico que usa amostras de DNA de corais para identificar potenciais conexões entre a variação genética e uma condição ambiental específica.  Ao verificar as espécimes individuais que podem ter sido afetadas pelo branqueamento de duas espécies de corais (Acropora millepora e Pocillopora damicornis), Selmoni espera descobrir mutações genéticas que podem fazer com que os corais resistam ao aquecimento global e à acidificação dos oceanos.

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