As empresas brasileiras exploradoras de animais estão pressionando o governo a tomar severas medidas contra o crescimento do movimento de proteção aos animais no país. “Pacatas velhinhas se transformaram em terroristas da noite para o dia”, frisou uma fonte da inteligência no Brasil. O propósito da lei é o de intimidar e inibir a liberdade de expressão.
Em 2007, nos EUA, o congresso aprovou, por unanimidade, a sinistra “Animal Enterprise Terrorism Act” (AETA). A lei manda qualquer cidadão para a cadeia de cinco a vinte anos, seja ele terrorista ou não se tiver dado prejuízo a uma empresa.
Se a empresa provar um prejuízo maior do que de $10 mil dólares (R$ 18 mil) causado por qualquer ato ou campanha patrocidada por ativistas ou organizações, entidades, instituições ou grupos, a lei pode ser aplicada.
A mentora da facista lei foi a senadora democrata da Califórnia Dianne Feinstein. As empresas brasileiras de exploração animal aspiram e propõem lei similar no Brasil.
Com Informações do USA Confidential