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Contra protetores, empresas exploradoras de animais querem lei repressora

12 de junho de 2010
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As empresas  brasileiras exploradoras de animais estão pressionando o governo a tomar severas medidas contra o crescimento do movimento de proteção aos animais no país. “Pacatas velhinhas se transformaram em terroristas da noite para o dia”, frisou uma fonte da inteligência no Brasil. O propósito da lei é o de intimidar e inibir a liberdade de expressão.

Foto: Reprodução/USA Confidential

Em 2007, nos EUA, o congresso aprovou, por  unanimidade, a sinistra “Animal Enterprise Terrorism Act” (AETA). A lei manda qualquer cidadão para a cadeia de cinco a vinte anos, seja ele terrorista ou não se tiver dado prejuízo a uma empresa.

Foto: Reprodução/USA Confidential

Se  a empresa provar um prejuízo maior do que de $10 mil dólares (R$ 18 mil) causado por qualquer ato ou campanha patrocidada por ativistas ou organizações, entidades, instituições ou grupos, a lei pode ser aplicada.

A mentora da facista lei foi a senadora democrata da Califórnia Dianne Feinstein. As empresas brasileiras de exploração animal aspiram e propõem lei similar no Brasil.

Com Informações do USA Confidential




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