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Conferência internacional aborda veganismo em Luxemburgo

10 de setembro de 2018
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Uma conferência internacional sobre direitos animais foi realizada entre os dias 6 e 9 de setembro na cidade de Esch-sur-Alzette, em Luxemburgo. Os temas centrais foram veganismo e ativismo em defesa dos animais. Participaram do evento investigadores, ativistas e defensores da causa, que debateram ideias sobre o tema.

(Foto: Reprodução / gbsindependent)

De acordo com a Associação Europeia Vegetariana, o número de veganos, vegetarianos e adeptos em geral de dietas com base em plantas tem aumentado nos últimos anos. Informações do portal Statista indicam que a Alemanha é o país da União Europeia em que o veganismo tem crescido de forma mais significante. As informações são do portal Contacto.

“O veganismo é uma forma de ética. Um vegan não é só alguém que está numa dieta específica. Um vegan não vai a um zoo, não vai comprar um cinto ou sapatos de pele”, explica Victor Sjodin, vice-presidente da Vegan Outreach, uma ONG norte-americana.

No evento, Sjodin deu uma palestra que recebeu o nome de “o veganismo é uma revolução social”. Ele abordou o veganismo como uma “coisa inevitável e necessária” para a sociedade e disse que para que o ideal vegano se concretize é preciso haver uma “revolução” realizada através da conscientização.

“A mensagem não está nas escolas, nos governos, na televisão, nas igrejas. É uma revolução social no sentido em que todos os dias cidadãos comuns e ativistas partilham e espalham este belo modo de vida e a mensagem um pouco por todo o mundo”, disse Sjodin.

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