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Comer carne não é mais “coisa de homem”

22 de setembro de 2016
3 min. de leitura
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Os valores morais das sociedades mudam de tempos em tempos. Hoje em dia, o que esperamos de um indivíduo responsável e consciente de seu papel no mundo são valores de ética, justiça e não violência. São esses os valores capazes de reverter nossa já avançada destruição e não são exclusivos a um gênero. A própria continuidade de nossa existência depende do “novo homem”, que não dissocia coragem de sensibilidade e passa a se preocupar com o bem-estar dos outros e a não mais tolerar a covardia.

Grandes nomes da atualidade, como James Cameron, Albert Einstein, Richard Gere, Alice Walker, Jane Goodman, Joaquin Phoenix, Johnny Depp, Paul McCartney, Coretta Scott King, Samuel Jackson, Liam Hemsworth, Jared Leto, Moby e tantos outros colocaram em prática os valores que esperamos da humanidade. Integrando coragem, altruísmo e compaixão, esses exemplos do “novo homem” vêm desconstruindo os mitos sociológicos ao redor do consumo de carne ao promoverem o vegetarianismo com suas vidas e seus discursos.

O “homem moderno” é contra a covardia

Não existe homem de valor que seja conivente com a covardia. Seja com alguém de sua espécie, seja com animais não humanos. E é impossível consumir carne ou qualquer produto animal sem submeter animais a atos extremamente covardes. Covardia é algo a ser riscado do dicionário.

O “homem moderno” não é egoísta

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Ele enxerga as necessidades dos outros e age para o bem comum. Só os valores do “homem moderno” podem salvar o planeta e promover a paz no mundo, não só para os humanos, mas para todos os animais.

O “homem moderno” se preocupa com as gerações futuras

A pecuária é a maior responsável pelas principais catástrofes ambientais do planeta. Uma delas é o desmatamento. A pecuária é, sozinha, responsável por mais de 80% do desmatamento da Amazônia. Não apenas com a pecuária extensiva, mas com as enormes plantações de soja destinada a alimentar bois e porcos. No Brasil, 78% de todos os grãos e legumes produzidos são consumidos por animais explorados para abate. O “homem moderno” não compactua com isso pois tem consciência do impacto de suas ações.

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O “homem moderno” se preocupa com a sua saúde e disposição

O consumo de carne está comprovadamente relacionado com os três maiores fatores de doença e morte prematura no mundo – câncer, diabetes e problemas cardíacos, representando gastos estrondosos para a saúde pública.

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O “homem moderno” não se deixa influenciar pela indústria

Ironicamente, duas das mais poderosas indústrias do mundo, a da carne e a farmacêutica, são as que mais investem em publicidade e pesquisas “patrocinadas”, manipulando o público com informações que só degradam a saúde pública e o meio ambiente. A s pessoas estão cada vez mais conscientes de que o melhor remédio é uma alimentação bem balanceada, sem hormônios, gordura saturada e colesterol. A dieta vegetariana vem se mostrando extremamente indicada para, além de prevenir, também reverter e até curar problema como diabetes.

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O “homem moderno” é corajoso e não confunde coragem com violência. É compassivo, e não confunde compaixão com passividade. Ele assume seu papel de agente de transformação e não recua diante de oposições e dificuldades pois visa ao bem maior em prol do mundo como um todo.

Não importa se suas atitudes ainda não são populares. Se você se importa em promover um mundo de paz, você coloca sua coragem em primeiro lugar. Esses líderes estão mudando o mundo!

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Milhões de pessoas estão evoluindo, expandindo a consciência e revendo seus valores para criar um mundo sem violência.

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