Flo, uma chimpanzé fêmea, completou 53 anos de idade na última quarta-feira (29). Passou toda sua vida em gaiolas de laboratório de tortura médica nos Estados Unidos. Já lhe foram inoculados diversos vírus: hepatite C, HIV e outros. Ela sobreviveu, mas sua luta de nada adiantou.
Em vez de ser uma instituição de que os norte-americanos pudessem se orgulhar, o NIH (Instituto de Saúde Norte-Americano) é uma vergonha para a pesquisa médica mundial e continua usando chimpanzés. Flo, que estava aposentada, vai voltar em breve para a tortura médica. Junto com ela, irão outros 14 chimpanzés idosos, entre eles Faron, Jerry, Ken, Huby, Cammy e Levy.
Além de serem torturados com dezenas de doenças, biópsias e extrações de sangue, além de anestesias repetidas, os bebês também lhes foram roubados durante sua vida, para também serem enviados a laboratórios de tortura médica.
Wenka, com 56 anos, também viveu sua vida em gaiolas iguais a estas. Ela ainda está no Yerkes National Primate Research Center, que é parte da Universidade de Emory, onde trabalha o primatólogo Frans de Waal, que se fez famoso e rico publicando livros sobre chimpanzés. Tem ele compaixão por ela?
O Projeto R&R, NEAVS e o Projeto GAP Internacional fazem um apelo às autoridades norte-americanas, para que cessem de torturar chimpanzés com a falsa justificativa de curar doenças humanas.
Você também pode protestar contra o uso destes chimpanzés, que já foram sacrificados por toda vida e serão levados possivelmente à morte se voltarem para os laboratórios médicos, escrevendo para:
Dr. Francis Collins, Director, NIH
[email protected]
301-496-2433
National Institutes of Health (NIH)
9000 Rockville Pike
Bethesda, MD 20892
Modelo de carta:
Dear Dr. Francis Collins,
We urgently request that you, as Director of the National Institutes of Health, exercise your power to secure the transfer of the eldest chimpanzees known to be in research laboratories into sanctuary. The most recent information we are able to obtain indicates that these chimpanzees (listed below) were born in the 1950’s and early 1960’s.
Many of these individuals have been used in research protocols or for breeding purposes for more than 40 years – many for their entire lives. They deserve release into the comfort and protections that sanctuary provides before they die. They have little time left.
Project R&R partners with several highly reputable sanctuaries who have indicated their ability to accept these individuals immediately.
The Chimpanzee Elders (and labs where held)
– Wenka, age 55 (Yerkes)
– Cheeta, age 52 (Yerkes)
– Lulu, age 52 (Yerkes)
– Maxine, age 52 (Yerkes)
– Flo, age 52 (Alamogordo)
– Karen, age 51 (New Iberia)
– Guy, age 50 (Alamogordo)
– Diana, age 49 (New Iberia)
– Jan, age 49 (New Iberia)
– Julius, age 49 (New Iberia)
– Lady Bird, age 49 (New Iberia)
– Pumpkin, age 49 (New Iberia)
– Sandy, age 49 (New Iberia)
– Walter B., age 49 (New Iberia)
– Clay, age 49 (New Iberia)
– Martha, age 49 (Yerkes)
– Mary, age 49 (Yerkes)
– Winny, age 48 (Alamogordo)
– Kirby, age 48 (Alamogordo)
– Maxwell, age 48 (Alamogordo)
– Pierre, age 47 (M.D. Anderson)
– Gigi, age 47 (M.D. Anderson)
– Happy, age 47 (Primate Foundation of AZ)
– Josam, age 47 (Alamogordo)
– Iyk, age 47 (Yerkes)
– Beleka, age 47 (Yerkes)
– Janice, age 47 (New Iberia)
Given the importance of chimpanzee social bonding, we also request that each individual be sent along with at least one or more chimpanzee cage mate or friend. Chimpanzees form powerful bonds. It is essential that these relationships be respected and appreciated as critical to the individuals’ well being. Disrupting family bonds and friendships is a hardship many have endured for years. The elders must not have to pay for their release with the loss of one more relative or friend.
An independent public opinion survey commissioned by Project R&R found that 71% of Americans support the release of chimpanzees who have spent longer than 10 years in a laboratory. These chimpanzee individuals have far surpassed that mark.
Sincerely
[Nome]
[Endereço]
[Cidade/Estado]
Com informações do Projeto GAP