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Cadela com a síndrome do cão nadador que foi encontrada no lixo volta a andar

26 de setembro de 2011
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Duas semanas depois de ser encontrada em uma lata de lixo, deformada e com a síndrome do cão nadador, Harper, uma cadela abandonada na Flórida, EUA, surpreendeu com uma rápida recuperação.

Fotos: Reprodução

Harper, hoje com 11 semanas, foi encontrada no lixo no dia 31 de agosto em Sanford, na Flórida. Levada a um abrigo animal, a primeira reação de funcionários e veterinários foi pensar que a eutanásia seria o melhor destino para ela. A cadela sofria da síndrome do cão nadador, uma doença que exige tratamento, muitas vezes até cirurgia, mas que na maioria das vezes impede que os cães vivam muito. Os cães que sofrem deste problema ficam deitados com os braços e pernas esticados, como se estivessem nadando.

Ao ver que o animal seria sacrificado, a voluntária Erica Daniel entrou na história e decidiu levar Harper para a sua casa, para que ela pudesse ter uma noite “mais humana” antes de morrer. “Planejei levá-la para casa naquela noite, deixei ela dormir na cama conosco. Queria mostrar a ela o que era o amor”, disse Erica ao MSNBC.

No dia seguinte, Erica percebeu uma pequena melhora no cão e decidiu que não iria sacrificar o animal. O resultado, em alguns dia de convivência, foi surpreendente.

As possibilidades de melhora fizeram Erica investir no tratamento para Harper. A cadela começou a receber massagens para estimular a coordenação motora, além aulas de natação. O Hip Dog Canine Hydrotherapy & Fitness, um centro de terapia para animais em Winter Park, também na Flórida, ofereceu hidroterapia e massagens terapêuticas a Harper, gratuitamente.

Tudo isso foi contribuindo para a melhor de Harper que, hoje, já consegue andar quase que com movimentos perfeitos. Em um mês, Erica acredita que Harper estará pronta para a adoção.

“Nesse momento ainda não tomamos nenhuma decisão. Se eu abrir mão dela, poderei cuidar de outro cão. Mas ela é como uma filha para mim. Ainda não decidi”, disse Erica. “Cães precisam de amor de um lar. O mundo estava contra ela, mas ela foi uma lutadora”.

Fonte: Paraíba.com.br

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