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Bombeiros salvam égua que caiu em cisterna, em TO

23 de janeiro de 2012
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Foto: Olivia Borges

O 4° Pelotão de Bombeiros Militar, da cidade de Paraíso do Tocantins (TO), foi acionado neste sábado, dia 21 de janeiro de 2012, às 21h35 para resgatar uma égua que estava no fundo de uma cisterna com água, localizada na Avenida São Paulo do Jardim Paulista.
Ao chegarem ao local os bombeiros militares localizaram o equino quase se afogando no interior de uma cisterna de aproximadamente 1,50m de diâmetro por 5,00m de profundidade; a água suja no interior da cisterna foi um fator que dificultou ainda mais o resgate.
Após avaliarem o local, as condições do animal e os recursos que possuíam os bombeiros laçaram a cabeça do animal a fim de que mesmo não se afogasse, promoveram o acesso com auxílio de uma escada, buscaram e laçaram as patas dianteiras; em seguida foi montado um sistema de multiplicação de força, e, com ajuda dos populares presentes o animal foi içado e retirado da cisterna sem ferimentos.
Após o resgate os bombeiros isolaram a cisterna e a tamparam com auxílio de tábuas e caibros, e, ainda procuraram o dono do animal e o proprietário da residência, todavia ambos não foram localizados.
Atuaram na ocorrência os seguintes bombeiros militares: Capitão Cléber, Subtenente Marcelo, Cabo Horisvaldo, Cabo Bruno, Cabo Olívia, Soldado Genoval, Soldado Alexandre e Soldado Miranda.
Informações adicionais:
– em situações semelhantes, tanto o tutor do animal (que o deixou solto) como o da propriedade (que não tampou a cisterna corretamente) poderão ser responsabilizados em caso de acidentes;
– no Brasil, os resgates de bovinos e eqüinos ocorrem com maior freqüência nas regiões centro-oeste e norte;
– materiais comuns neste tipo de resgate são: cabos solteiros, roldanas, tripés, luvas de raspa ou de vaqueta, barrigueiras, cabo de 50 metros, enxadas, pás, moitão/patesca e mosquetões;
– patrolas, muques e escavadeiras também são utilizados, mas com menor frequência; e
– a dificuldade em sua retirada está associada ao peso, todavia os animais de comportamento mais arredio dificultam ainda mais o resgate.
Fonte: Surgiu

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