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Zimbábue adia julgamento do organizador da caça do leão Cecil

6 de agosto de 2015
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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

O julgamento do organizador do safári que terminou com a morte do leão Cecil no Zimbábue foi adiado para setembro a pedido da defesa.
Theo Bronkhorst, um caçador zimbabuano, terá que comparecer em 28 de setembro ao tribunal de Hwange, perto da reserva na qual vivia o leão.
Bronkhorst é acusado de ter organizado a caça de Cecil, que aconteceu nas proximidades do parque nacional de Hwange durante uma expedição na qual o americano Walter Palmer matou o animal com uma flecha em 1º de julho.
O leão tinha um colar GPS porque estava sendo estudado por uma universidade.
Uma semana depois da onda de indignação provocada pela morte de Cecil, o Zimbábue declarou guerra aos caçadores.
Outro turista americano foi acusado de envolvimento na morte de um leão.
O país adotou restrições imediatas para a caça de animais grandes como leões, elefantes e leopardos, que a partir de agora está proibida perto da reserva de Hwange, com exceção nos casos de uma autorização escrita dos parques nacionais.
Também proibiu a caça com arco.
Fonte: Estado de Minas

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