Uma clínica veterinária da região do Morumbi, zona sul da capital de São Paulo, teve um episódio anormal, no qual um veterinário, chamado Felipe, diagnosticou que um filhote fêmea da raça Lhasa-Apso seria na verdade um macho.
A tutora do cão – que não quis ser identificada – se assustou com o diagnóstico do veterinário, que ainda teimou que o filhote era um macho.
Comovida com tal situação, a tutora comprovou que o filhote era uma fêmea.
“Foi um dia de muito nervosismo. Meu filho tem diabetes e, com o episódio, passou muito mal, indo parar no hospital (…). Irei processar a clínica”, informa a vítima.
Convenhamos, como um veterinário que não sabe distinguir nem o sexo de um cão pode exercer a profissão veterinária?
Fica o alerta: na hora de procurar um veterinário, tome muito cuidado, pois existem bons e maus profissionais na área!
Fonte: Portal da Cinofilia
Nota da Redação: Para além da discussão do sexo de um filhote existe o comércio de animais. Não compre animais, adote! Só em São Paulo mais de 500 mil cães e gatos são abandonados todos os anos. O afeto recíproco entre pessoas e animais independe da raça, da beleza e de outras aparentes condições. Comos e diz amor não se compra. A ANDA defende o fim do comércio de animais.