A 12 de março passado, as autoridades sanitárias locais, adstritas ao Instituto dos Assuntos Cívicos e Municipais de Macau, confirmaram a existência de gripe das aves, ordenaram o extermínio das aves no local – cerca de 7.500 -, proibiram a importação de aves vivas, além de terem desencadeado ações de desinfeção nos mercado e acompanhado os trabalhadores que tiveram contacto com as mesmas.
Passado o período de suspensão, as aves vivas voltam ao território na quinta-feira, sendo no entanto necessário esperar 24 horas para a realização de testes para despistagem de qualquer vírus, nomeadamente o da gripe das aves.
Caso não seja detetado qualquer problema, as aves serão vendidas para os mercados na sexta-feira.
As aves infetadas eram oriundas de Zhuhai, a Zona Económica Especial chinesa adjacente a Macau, e nos contactos entre as entidades responsáveis pelas inspeções de ambos os lados da fronteira foram estabelecidos mecanismos de verificação no sentido de assegurar a ‘saúde’ das aves importadas.
Uma nota do Instituto dos Assuntos Cívicos e Municipais dá conta que, antes da entrada de novas aves de capoeira vivas nos mercados de Macau, será realizada nova desinfeção, ação que passa a ser concretizada a cada duas semanas, independentemente das análises feitas serem ou não negativas.
Apesar de detetado num lote de aves vivas importadas e numa ‘amostra ambiental’ de dois mercados locais, o vírus da gripe H7N9 não foi ainda detetado em qualquer cidadão de Macau.
*Esta notícia foi escrita, originalmente, em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores.
Fonte: Notícias ao Minuto