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Veja animais dados como extintos que "ressurgiram"

1 de julho de 2011
4 min. de leitura
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A população do lobo mexicano cinzento é tão pequena que o nascimento de 5 filhotes em julho de 2010 foi considerado um "impacto dramático" pelo Centro de Lobos Ameaçados, em St. Louis, nos Estados Unidos. Segundo a instituição, apenas 42 desses animais vivem hoje no seu habitat natural no Novo México e Arizona. A espécie já foi considerada extinta. Foto: Divulgação
O raríssimo Loris delgado das planícies Horton (Loris tardigradus nycticeboides) passou mais de 60 anos tido como extinto. Em 2002, a Sociedade Zoológica de Londres encontrou o primata após mais de 200 horas analisando os rastros do animal no Sri Lanka. Foto: AP
Um tipo de roedor chamado Laonastes, parecido com um esquilo e descoberto em 2005 no Laos, é, na verdade, sobrevivente de uma espécie tida como extinta há 11 milhões de anos (denominada Diatomyidae). Uma equipe de pesquisadores americanos, franceses e chineses comparou o esqueleto deste animal com o de vários espécimes fossilizados de uma raça de roedor do Sudeste Asiático extinta há 11 milhões de anos, confirmando que se trata da mesma família de mamíferos. Foto: AP
A espécie de rã minúscula Litoria castanea, supostamente extinta há três décadas, foi vista no sudeste da Austrália em fevereiro de 2010. O animal tem coloração verde com manchas em tons de dourado. Foto: AP
Pesquisadores da universidade de Idaho, nos Estados Unidos, encontraram em março de 2010 uma espécie de minhoca considerada extinta: a gigante de Palouse. Foto: University of Idaho/Divulgação
Contudo, a descoberta também teve um lado decepcionante, já que eles descobriram que a minhoca, apesar do nome, não é gigante, nem cheira a lírios, conforme se dizia sobre a espécie. Uma das minhocas encontradas teve que ser morta e dissecada para a identificação como sendo da espécie. Foto: University of Idaho/Divulgação
O peixe primitivo Celacanto era tido como extinto juntamente com os dinossauros há 65 milhões de anos. Porém, o curador de um museu sul-africano "redescobriu" o animal em 1938. Existem apenas duas espécies de Celacantos: uma que vive perto das Ilhas Comoros, na África; e uma encontrada nas águas de Sulawesi, na Indonésia. Cientistas sugerem que a população atual do animal esteja em mil remanescentes. Foto: AFP
A subespécie Panthera leo Leo encontra-se extinta na natureza e só pode ser encontrada em zoológicos. Foto: AFP
A subespécie, conhecida como leão do Atlas, foi extinta no século XX, e apenas um pequeno grupo no Zoológico Nacional do Marrocos sobreviveu. Foto: EFE
Dois filhotes de leão da subespécie nasceram em fevereiro deste ano em parque de Hannover, na Alemanha. Foto: AFP
A reprodução controlada dos leões do Atlas, também conhecidos como leões berberes ou de Barbary, salvou a subespécie da total extinção e alguns indivíduos foram levados à Europa para aumentar a população. Foto: AFP
O Panthera leo Leo é o maior e mais pesado dos leões. Foto: AFP
O pelo do leão do Atlas mais longo chega às pernas da frente e ao abdome. Foto: EFE

Contato: Terra

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