Depois de anos sendo explorada, tendo seus filhos levados um a um para o matadouro, uma vaca leiteira, já grávida novamente, tomou uma decisão corajosa e fugiu para se salvar, salvar seu filho e escapar de um ciclo de dor e perda que nunca deveria existir. Uma atitude contra um sistema que transforma maternidade em mercadoria e vida em lucro.
Infelizmente, o filhote não sobreviveu, foi vítima de uma lógica perversa que jamais considerou seu bem-estar. Mas ela, agora acolhida em um santuário, finalmente experimenta algo que sempre lhe foi negado, a plenitude de ser.
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Se reconhecemos que os animais são sencientes e desejam viver, como aceitar um sistema que se sustenta na dor e na violência?
Cada vez que escolhemos comer carne, reforçamos essa engrenagem de sofrimento.
Optar pelo veganismo vai além da alimentação, é um ato de consciência e justiça, que reconhece o valor intrínseco de cada vida e afirma que nenhum ser deveria precisar fugir ou lutar para simplesmente existir.