Maria Queiroz
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Nós imploramos que Milu seja devolvida, em nome de nossos filhos. A Milu é branca com uma mancha cinza na lateral direita e rabo bem curto. Como essa raça não é muito comum em São Paulo, tenho orientado as pessoas que virem uma cachorra semelhante que procurem um petshop ou clínica veterinária para identificar a raça.
Ela não portava nenhuma coleira, pois confiávamos que nunca fugiria pelo tempo que estava conosco. A Milu está com a gente há 14 anos e cresceu junto com nosso filho Pedro Henrique. Até conversamos com o Padre da Paróquia Vila Santa Catarina, que também nos ajudou a divulgar para a comunidade. Tivemos a notícia de que no mesmo dia, por volta das 21 horas ela foi encontrada na Rua Madre Emilie de Villeneuve, na Vila Mascote, em São Paulo, por uma pessoa que presta ajuda a protetoras de animais, porém apareceu uma segunda pessoa e resolveu levá-la para casa, só que ficaram somente dois dias com ela, soltando-a na rua, provavelmente no Jardim Prudência ou Cidade Ademar, em São Paulo.
A pessoa que fez isso é muito maldosa, pois quando conseguimos contato, recusou-se até a dizer o que tinha feito com a Milu. Tivemos que ir até na delegacia, onde ela admitiu cinicamente que havia realmente jogado a cachorra na rua, dizendo: Xô, Xô cachorrinho. Nós não somos ricos, mas pelos nossos filhos, que estão doentes pela falta da Milu, estamos oferecendo uma recompensa de R$ 1.800,00 para quem estiver com ela e devolvê-la. Hoje completam 91 dias que estamos andando atrás da Milu e já distribuimos cerca de 2300 cartazes, mas ela ainda não apareceu.
A última vez que alguém a viu foi em setembro, nos bairros de Cidade Vargas, Vila Guarani e Conceição. Será que alguém adotou-a e não quer devolver?
Ela fugiu de casa na Vila Stª Catarina , São Paulo, no dia 22 de junho, quando abri a portão da garagem para entrar com o carro. Ela estava no cio e por isso não voltou. Já procurei nos bairros próximos e coloquei cartazes, mas até agora nada . A Milu deu o azar de sair dos braços de um anjo chamada NICE (Protetora de animais) que a encontrou na rua do Colégio Emillie de Villeneuve, porém outras pessoas prometeram cuidar dela, e a Milu foi parar nas garras de uma pessoa do mal. Ela e a famíia detestam animais, não sei porque quiseram ficar com a Milu. Ficamos sabendo que ela pode ter dado a Milu para uma cliente do Bradesco da Rua das Flechas, no Jd Prudência. Isso é o que ela diz, será que não matou ou soltou a Milu de volta às ruas? Queremos que DEUS e vocês nos ajude a encontrar a nossa Milu para provar que o bem prevalece e mostrar para aquela “coisa ruim” que maltratou a Milu que o bem sempre ofuscará o mal.
