Quem flagrou a situação foram guardas civis do Pelotão Ambiental e a veterinária Marianna Curi.
Luniceide Maciel, comandante do Pelotão Ambiental da Guarda Civil, disse que o tutor alegou que não tinha condições de cuidar do animal. Pelo que as autoridades apuraram no local, e de acordo com exame feito pela veterinária, o cavalo estava no mínimo há quatro dias sem comer.
O caso foi parar no 5° Distrito Policial. O delegado Emerson Gardenal disse que ficou chocado com a situação e que o tutor do cavalo vai ser processado severamente na forma da Lei. “Fico abismado em ver como é que o ser humano pode fazer isso com um animal, que o serve de graça e nem comida ele dá. Acho isso lastimável e quem faz isso merece punição”. A remoção do cavalo ficou a cargo da prefeitura.
Tiro
Gardenal disse que também está tentando localizar quem deu um tiro de calibre 12 na coluna de uma capivara, só por maldade, e a deixou morta no mato. A ocorrência foi registrada numa área perto da CJ do Brasil. Representantes da empresa disseram estar preocupados com seus funcionários, que coletam água pelo local, porque constantemente – à noite e de madrugada – são ouvidos tiros.
Informações sobre quem matou a capirava podem ser dadas pelo (19) 3425-1495, horário comercial.
Fonte: RAC
Nota da Redação: Tem que ser proibido o uso de animais como tração. Existem alternativas sem crueldade, sem poluir e mais segura. A falta de vontade política dos legisladores e governantes propicia cenas deprimente e crueis como esta. O argumento da pobreza não pode justificar a crueldade. O “tutor”do cavalo nem será punido por este crime. Revoltante!