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Toda uma vida em cativeiro: girafa de seis anos morre depois de ficar presa e quebrar pescoço em portão de zoológico

14 de fevereiro de 2023
2 min. de leitura
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Foto: Reprodução | Facebook

Uma girafa de seis anos, chamada Parker, morreu em Nova York, nos Estados Unidos, após quebrar o próprio pescoço dentro do zoológico que vivia. Em média, esse tipo de animal vive 15 anos. Segundo divulgado pelo jornal britânico The Sun, nesta terça-feira, o animal foi encontrado morto pelos funcionários do Seneca Park Zoo, preso ao portão de seu cativeiro.

Os veterinários narraram cenas de desespero ao se depararem com o ocorrido. Segundo os relatos ao The Sun, eles tentaram desesperadamente salvar a vida da girafa-masai, a espécie mais alta do mundo. Apesar dos esforços, ela não resistiu às tentativas de reanimação.

O superintendente do zoológico, Steve Lacy, disse que o portão foi instalado em 2018 e era um “recurso padrão de recinto para girafas”, usado em zoológicos de todo o país. Ele também considerou a possibilidade desse tipo de evento acontecer como “imprevista e sem precedentes.”

Membros da equipe que cuida dos animais afirmaram que Parker chegou ao local em 2018, mesmo ano da instalação do portão que o matou. Macho, ele era o pai do pequeno Olmsted, girafa bebê nascida em abril do ano passado.

Funcionários do zoológico disseram que notificaram o fabricante do portão sobre o incidente. Segundo eles, a estrutura agora está sendo modificada para garantir o bem-estar das outras três girafas que permanecem no local.

Fonte: O Globo

Nota da Redação: zoológicos e outros locais que aprisionam animais devem ser completamente extintos00. Casos como o dessa jovem girafa servem para alertar a população mundial sobre a injustiça e crueldade escondida atrás de zoológicos e outros locais que mantém animais em cativeiro apenas para divertimento humano. É preciso clarear a consciência para entender e respeitar os direitos animais. Eles não são objetos para serem expostos e servirem ao prazer de seres humanos. As pessoas podem obter alguns minutos de entretenimento, mas para eles é uma vida inteira de exploração e abusos condenados pelo egoísmo humano.

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