Após ser reanimada, a tartaruga que mede 89 cm de comprimento e 81 cm de largura, foi devolvida ao mar sem realizar a desova.
De acordo com o biólogo Artur Moraes Barbosa o tipo de crime é bastante comum, tendo como principais autores os pescadores da área: “Problemas do gênero são comuns nesta temporada. As tartarugas sofrem com ação de pescadores que destroem os ninhos, tiram as estacas que protegem a desova e caçam os animais”.
Ainda segundo o biólogo desde setembro do ano passado, quando teve início o período de desova, em uma faixa de 12 km de Muro Alto até Maracaipe, foram contabilizados 125 ninhos e em algumas semanas chegam a ocorrer 10 desovas.
Fonte: Diário de Pernambuco