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GRANDE DEMANDA

Supermercado holandês revela que 44% das proteínas vendidas no ano passado eram de origem vegetal

20 de abril de 2024
Redação ANDA
2 min. de leitura
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Foto: Ilustração | Freepik

A rede de supermercados holandesa Albert Heijn divulgou que 44,1% das proteínas vendidas em 2023 eram de origem vegetal, de acordo com um novo relatório de sustentabilidade. Esse número representa um aumento em relação ao ano anterior, que foi de 42,6%.

Albert Heijn tem como meta aumentar significativamente a participação de proteínas vegetais em suas vendas nos próximos anos. A empresa pretende que 50% das proteínas vendidas sejam de origem vegetal até 2025 e, posteriormente, aumentar para 60% até 2030.

Para alcançar esses objetivos, o supermercado planeja expandir sua linha de produtos vegetais, conhecida como AH Terra. Essa linha já conta com mais de 250 itens e é considerada a maior linha vegana de marca própria de supermercado na Holanda. Itens como hambúrgueres vegetarianos, leite de soja, chantilly sem laticínios e carne picada à base de vegetais estão entre os produtos oferecidos.

A AH Terra continuará crescendo, com planos de adicionar pizzas, refeições prontas e mais alternativas sem laticínios nos próximos meses.

Albert Heijn está empenhada em incentivar seus consumidores a escolherem alimentos à base de vegetais, oferecendo receitas veganas em sua revista e site, além de uma ferramenta online que permite a troca de ingredientes de origem animal por alternativas vegetais.

A motivação por trás dessas iniciativas está relacionada ao meio ambiente, visto que a pecuária é uma das principais causas da crise climática. A empresa acredita que liderar a transição para proteínas vegetais é fundamental para promover escolhas mais conscientes e sustentáveis entre seus clientes.

Carlijn Olthof, Diretor de Comércio para Conveniência, Vegano e Foodservice da Albert Heijn, afirmou que ao expandir a gama de proteínas vegetais, a empresa oferece aos clientes a oportunidade de fazer escolhas que beneficiam o meio ambiente e contribuem para a transição para um sistema alimentar mais baseado em vegetais.

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