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RELATÓRIO

Serpentes amazônicas são vítimas crescentes do tráfico

21 de janeiro de 2025
1 min. de leitura
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Foto: Antonio Janeski

Cerca de 5 mil mensagens em redes sociais, anúncios de venda online e apreensões de órgãos ambientais analisados permitiram rastrear rotas usadas por traficantes, pontos de captura de animais da Amazônia e destinos dessas vítimas.

Os achados demonstram desrespeito e ameaças continuadas à conservação da biodiversidade.

Entre eles, foram contados 25 mil beija-flores exportados do Pará, para enfeitar caixas de bombom, e outras 400 mil aves amazônicas vendidas à Europa, cujas penas foram usadas em leques.

Emplumados seguem muito visados, mas nos últimos anos cresce o interesse comercial no Brasil e inúmeros outros países por aracnídeos, serpentes e sapos peçonhentos da Região Norte, indica o levantamento.

Outro destaque é o tráfico pelas fronteiras com o Suriname e a Guiana Francesa. Como ((o))eco mostrou, por elas passam espécies brasileiras ameaçadas de extinção, como arara-azul-de-lear, ararinha-azul e mico-leão-dourado.

O balanço da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (RENCTAS) igualmente atualiza documentos produzidos pelas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) da Biopirataria e do Tráfico de Animais Silvestres.

Fonte: O Eco

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