Lincoln Seiji
[email protected]

Depois de saber do sumiço do rottweiler, fui procurar pela região, entrei em contato com muita gente, mas ninguém o viu.

Passei na casa da amiga protetora Adriana e ela entrou em contato com uma policial do batalhão que fica pertinho do local onde eu o tinha acorrentado.

A policial que é também protetora, disse que na segunda à tarde, a comunidade foi até o batalhão pedir que retirassem o cachorrão.

Um grupo de policiais foi até o local, mas já tinham dado o fim no cão, ou seja, já o tinham levado para longe.

Segundo a protetora policial eles disseram que levaram o rot para o terrenão atrás da escola Heraldo Barbuy.

A Adriana disse então que conversaria com uma tal senhora que mora no final da rua onde o rot fora acorrentando e disse que justamente um homem, o tal Zé é que tinha ameaçado soltar o cachorrão.

A Adriana ficou indignada e disse que pode ser ele mesmo, ela sabe que ele tem casas alugadas naquele terreno invadido. Atualmente este cara vive em uma casa em terreno abandonado e não deixou que o pobre rot ficasse alguns dias preso em um terreno da prefeitura, pode isso!?

Fui até lá, já estava escuro, local muito ermo, perigoso. Conversei com muita gente e tive a confirmação positiva de duas pessoas, um taxista e uma vendedora de churrasquinho, que ontem à tarde o rot estava por lá, aliás atrás de uma cadela no cio e estou achando que é justamente a cadela preta que divulguei e não conseguimos resgate, nem ajuda para coloca-la no hotelzinho.

Já entrei em contato com os amigos da causa que vivem perto dali. Terei que voltar novamente para passar nos locais mais perigosos.

O meu medo é que a fêmea atraia os machos juntamente com o rot para Santo André, apenas algumas quadras dali e estando nessa cidade, a zoonoses vem e mata sem piedade, segundo informações de protetora de santo andré.

Contatos com lincoln no email acima.