O Programa Nacional de Resgate de Fauna Silvestre, ou Resgate+, foi instituído no último dia 6 de outubro pelo Ministério do Meio Ambiente.

A Portaria Nº 455, que foi publicada no Diário Oficial da União, descreve os objetivos e as estratégias que devem ser adotadas para que esses animais possam ser assistidos pelos órgãos ambientais.

Os animais silvestres são aqueles que não foram domesticados pelo ser humano.

As ações descritas na portaria devem abranger os seis biomas que compõem o território do país, além de proporcionar assistência médica e operações de resgate.

Ainda de acordo com a publicação da portaria, o programa busca ampliar o envolvimento de agentes na preservação da fauna promovendo ações de cidadania ambiental e educação.

De acordo com a Agência Brasil, o programa projeta cooperar e conseguir engajar órgãos, comunidade, setores público e privado para conseguir desenvolver ações de resgate em situações de desastres, por exemplo. Mas ainda há outras metas mais ambiciosas que essa.

“Ainda no âmbito das metas do Resgate+, figuram a redução da perda de biodiversidade da fauna em decorrência de eventos naturais extremos ou acidentes ambientais causados por ação humana; além da orientação da destinação adequada dos animais atendidos em operações de resgate e assistência”, disse a pasta em comunicado.