“Patas, para que te quero?”. Correr, brincar, andar… nossos animais se mexem para tudo. Problemas que envolvem o sistema locomotor, como hérnias de disco, displasia coxo-femoral e do cotovelo, luxações, artroses e paralisias, podem diminuir essas disposição para fazer arte.
Muitas clínicas veterinárias já dispõem de várias técnicas fisioterápicas, como laser, ultrassom, corrente russa, hidroterapia e mobilizações articulares, dentre outras, para resolver esse problema. E mais: associar acupuntura a esses tratamentos faz com que o paciente responda mais rápido ao tratamento, diminuindo consideravelmente o tempo de reabilitação.
“Alguns animais chegam desacreditados, com muitas dores e impossibilitados de andar ou de interagir com o seu tutor. A partir do terceiro dia de tratamento, podemos observar a melhora do quadro clínico e a alegria do paciente”, explica o veterinário Max Freire: “A fisioterapia veterinária deixou de ser uma terapia alternativa, se tornando necessária para a prevenção e a cura de enfermidades do aparelho locomotor”.
É importante o animal ser avaliado por um profissional habilitado, pois, mesmo parecendo inofensivas, algumas técnicas, quando mal aplicadas ou utilizadas no momento inadequado da recuperação, podem causar lesões ainda maiores, retardando a recuperação do animal e causando deformidades irreversíveis.
Fonte: Mogi News