A falta de uma estrutura própria para castrar, medicar e dar abrigo aos animais abandonados da cidade fez com que a prefeitura procurasse outros meios para sanar o problema. Eles atuam por meio da ONG Focinhos Carentes e repassam verbas para que eles cuidem desses animais. Em 2014, estão previstos R$ 42 mil para a organização.
De acordo com o Diretor da Vigilância Sanitária e Epidemiológica, Célio William Damasceno, um canil é um custo muito alto, e a cidade não comporta esse gasto. “Atuamos com a ajuda da ONG e temos um projeto para criar um centro de zoonoses somente para o controle, que é o ideal para os animais e para o município”, explica.
A estimativa do setor é de que, na cidade, existam pelo menos 8.000 animais, entre cães e gatos, domésticos e de rua. Esses números foram baseados na última campanha de vacinação
Fonte: O Tempo