Às vezes, um pequeno ato de bondade e esperança pode salvar uma vida. O porquinho Floppy, da Virgínia Ocidental (EUA), foi uma dessas. Desde seu nascimento, em 18 de janeiro de 2020, o animal foi indicado à morte induzida por possuir uma síndrome de sacudir a cabeça – tremores incontroláveis que o impediam de andar e se amamentar. No entanto, apesar da expectativa de vida de uma semana, uma pessoa acreditou que ele iria conseguir viver.

Chelsey Weaning, cunhada da tutora do porco, decidiu cuidar dele, mesmo não sabendo muito de suínos. Ela o alimentava com mamadeira a cada três horas e buscava dar o maior conforto possível ao porquinho. “Minha cunhada odiava a ideia da eutanásia, meu marido e eu estávamos determinados a deixar esse porquinho viver sua vida, mesmo que por pouco tempo”, disse a mulher ao Bored Panda.

A intenção inicial de Chelsey e seu parceiro era ficar com Floppy algumas semanas e depois transferí-lo para um santuário animal. Todavia, o animalzinho se tornou parte da família, amado por todos – inclusive os dois cachorros e dois gatos que também vivem na casa, que se tornaram seus irmãos mais velhos.

Atualmente Floppy consegue se locomover livremente pela casa e vive uma vida feliz. “Ele aprendeu a subir e descer escadas, abrir portas, adora petiscos, massagens na barriga e brincar na piscina. Nós o levamos para passear na coleira todos os dias. É tão especial e diferente de muitos outros porcos”, comentou Chelsey ao Bored Panda.

Essa história comovente ganhou atenção do público e a família decidiu criar um negócio para ajudar diferentes abrigos de animais com os lucros. A loja online, chamada Floppy and Friends, vende produtos artesanais inspirados no porquinho. Além disso, eles também criaram a conta @floppythepig no Instagram para registrar a vida do animal especial.