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TORTURA

Porcos têm dentes arrancados e caudas mutiladas sem anestesia em fazenda

8 de dezembro de 2021
Bruna Araújo | Redação ANDA
2 min. de leitura
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Foto: Divulgação | L214

Uma investigação secreta realizada pela organização em defesa dos direitos animais L214 revelou que mais de 20 mil porcos que vivem uma das fazendas da empresa Herta são vítimas frequentes de abuso e crueldade. Essa marca é uma das principais fornecedores de redes como a Tesco, a Asda, a Sainsbury’s e a Morrisons.

Imagens feitas por ativistas mostram porcos sendo espancados e mutilados. Os animais foram submetidos a cortes de cauda, ​​dentes e castrações sem nenhum tipo de analgesia. Práticas consideradas ilegais pelas leis de bem-estar animal do país. Os animais também são mantidos em baias insalubres e expostos à sujeira e a doenças.

Foto: Divulgação | L214

Muitos dos porcos filmados estão profundamente doentes e exibem comportamentos estereotipados que comprovam que sofrimento psicológico. Eles recebem antibióticos de forma indiscriminada e apresentam quadros de hérnias do tamanho de bolas de futebol. São frequentemente atacados com chutes e atirados contra pisos de concreto.

Feridos e sem receber nenhuma ajuda médica, os animais agonizam por dias sob o chão até morrerem em profundo sofrimento, completamente sozinhos. A fazenda é certificada com um selo de bem-estar animal e vende a imagem que os animais são criados de forma “ética” e livre de qualquer tipo de maus-tratos com o intenção de enganar os consumidores.

Foto: Divulgação | L214

No entanto, não existem formas dignas de criar um animal que é explorado, escravizado e abuso para ter como único fim o consumo humano. A única coisa realmente ética que pode ser feita é abandonar definitivamente o consumo de carne e qualquer alimento de origem animal. Adotar o veganismo é a única forma de impedir que essas cenas continuem se repetindo.

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