Hello Street Cat
O recente caso dos gatos comunitários (“Mr. Fresh” e “Mr. Shock”) tutelados por voluntários chineses e pelos serviços da empresa chinesa Hello Street Cat, ameaçados de tortura e morte em troca de recompensas em criptomoedas para quem filmasse os atos executórios e suas consumações, os difundisse e devolvesse o corpo do animal martirizado e morto para sua casinha mantida pela Hello Street Cat e doadores, trouxe grande repercussão midiática
internacional negativa para a imagem da China, com centenas de vídeos feitos por influenciadores e matérias jornalísticas, reagindo e relatando o ocorrido em vários idiomas, invariavelmente, ressaltando a contradição da Nação Chinesa, em regra ser
pacífica, cuidar e amar os animais e culturalmente os gatos, no entanto, não possuir uma lei específica que garanta proteção penal relevante para coibir os maus-tratos e a tortura em animais domésticos e domesticáveis à contento. Graças a ação célere e a mobilização nas redes sociais dos ativistas do mundo inteiro, os gatos ameaçados conseguiram, ser adotados antes dos torturadores atuarem, porém outros não tiveram o mesmo destino como o filhote Riceball, arrancado de sua mãe e devolvido torturado e sem vida, e do gato esquartejado que teve suas partes depositadas na mesma casinha em que habitava, tal qual foi proposto pelos torturadores no grupo do Telegram. Estes casos também foram vastamente
difundidos, domesticamente e fora da China (a própria Hello Street Cat, produziu um vídeo institucional alertando para o ocorrido.), e nesse momento os gatos comunitários chineses continuam sendo hostilizados e ameaçados, pela lacuna legal existente. Porém, por esses fatos recentes terem “viralizado” nas redes e “furado a bolha” dos protetores de animais, o combate contra essas máfias de torturadores e os olhares para a China em face da ausência de providências institucionais, pode-se falar sem qualquer exagero, que tomou novas dimensões no formato de protestos globais na internet, consulados, embaixadas e locais públicos ou turísticos de visibilidade em todos os continentes.
Essa ação da máfia de tortura, foi uma clara provocação aos ativistas e às autoridades chinesas, com objetivo de testar forças e cada vez mais eles têm agido com esse expediente, de provocar e testar limites, das pessoas, instituições e dos próprios animais torturados, com as técnicas de tortura cada vez mais intensas, dolorosas, lentas e repulsivas, assim como ampliando a sobrevida da vítima pelo uso de anestésicos, adrenalinas, epinefrinas, anti-inflamatórios (temos provas da listas de compras) para manter os animais mais tempo vivos.
Repercussão Global
A revelação dessa rede gerou uma mobilização internacional com protestos e campanhas com mais de 50 protestos ocorrendo em pelo menos 19 países, com diversas edições em alguns, incluindo EUA, Japão, França, Espanha, Itália, Inglaterra, República Tcheca, Polônia, Letônia, Suécia, Finlândia, México, Equador, Chile, Colômbia, Peru, Argentina, Brasil e na própria China. Petições em várias línguas reuniram mais de 300 mil assinaturas.
Paralelos com A Rede Global de Tortura de Macacos exposta pelo documentário investigativo “The Monkey Haters”
Em junho de 2023, uma investigação conduzida pelo Serviço Mundial da BBC, sob a tutela da jornalista Rebecca Henschke, revelou – graças aos esforços internacionais de ativistas infiltrados, policiais, coalizão de ONGs, a Social Media Animal Cruelty Coalition (SMACC) – de uma rede de tortura de macacos, destacando práticas similares àquelas observadas na rede de gatos, sendo que, como o objetivo é lucro, além da torpe satisfação pessoal, para os líderes das máfias chinesas de zoosadismo, não existe qualquer constrangimento e entre seus pares de armazenar, consumir, transferir e mais ainda diversificar, lucrando também com vídeos de qualquer outro tipo de tortura ou abuso, não por acaso, essa organização criminosa possui links ativos para venda de conteúdo snuff porn torture com macacos, criados pela máfia de estadunidenses, britânicos e indonésios, exposta pela BBC.
Modus Operandi
A rede começou no Youtube, mas migrou para o Telegram, onde membros organizavam métodos de tortura e contratavam torturadores na Indonésia.
Clientes nos EUA e no Reino Unido pagavam para que filhotes de macacos fossem torturados e mortos, registrando tudo em vídeo. O Facebook é uma mídia social aberta, cujos torturadores de macacos do sudeste asiático operam de forma contumaz, também, não havendo um esforço regulatório ativo o bastante da plataforma de Mark Elliot Zuckerberg para coibir e denunciar as autoridades, característica negativa compartilhada por todas as redes sociais, enquanto não forem responsabilizadas proporcionalmente pelas leis nacionais e internacionais, mediante a série de danos de diversas ordens e consequências que a tortura animal on-line vem causando de modo indiscriminado. A própria indústria de memes para aplicativos de mensagens, inocentes aparentemente para um olhar relaxado, escondem outra faceta da indústria criminosa de tortura on-line de animais, da mesma forma ocorrendo com perfis especializados em resgates fakes de animais selvagens e domésticos e em ambos os casos, as vítimas são colocadas à força e renitentemente (não raro o mesmo indivíduo vitimizado propositalmente em vários vídeos.) em situações degradantes, espancados, humilhados e expostos a riscos, tendo a SMACC, inclusive lançado este ano de modo específico a campanha #SpotTheScam #UnmaskingFakeRecues para incentivar as pessoas a reconhecerem e denunciarem, perfis viralizando falsos resgates, em seu site smaccoalition.com/fake-rescue-report
Operações Policiais e Prisões
Na Indonésia dois dos principais torturadores foram presos. Asep Yadi Nurul Hikmah foi condenado a três anos de prisão por tortura de animais e venda de uma espécie protegida, e Ajis Rasjana recebeu oito meses de prisão.
No Reino Unido em novembro de 2024, duas mulheres, Holly LeGresley (37) e Adriana Orme (55), foram condenadas, 2 (dois) anos e 1 (um) ano e 3 (três) meses, respectivamente, por incentivarem e ajudarem na tortura de macacos. Ambas carregaram centenas de vídeos e imagens em chats on-line.
Nos EUA Mike McCartney (50), conhecido como “The Torture King”, foi identificado como um distribuidor central e condenado a 3 (três) anos e quatro meses de reclusão. Autoridades indicaram que ele operava grupos no Telegram onde os métodos de tortura eram decididos por votações.
Impacto Legal
A rede de macacos destacou como a criminalização explícita da tortura de animais em algumas jurisdições permitiu prisões e condenações, em contraste com países onde leis específicas ainda são inexistentes. Nos Estados Unidos a Lei RICO contra organizações criminosas pode ser usada em casos nessa configuração, como no Brasil temos simetricamente uma lei federal (L12850/13), todavia, diferentemente dos EUA que possuem os dispositivos federais Preventing Animal Cruelty and Torture (PACT) Act de 2019 e Animal Crush Video Prohibition Act de 2010 e do Reino Unido Animal Welfare Act 2006 e Animal Welfare (Sentencing) Act 2021, no ordenamento brasileiro ainda não há uma tipificação específica, algo que na petição criada por mim em 2024 está sendo pleiteada a inovação de alguns artigos, fundamentais para atacar de modo mais efetivo e pungente, a crescente expansão do zoosadismo on-line, com reclusão de crime de maior potencial ofensivo, tanto para quem pratica como modelo de empreendimento criminoso, como para quem obtém prazer ou glorifica tais atos execráveis. Vale mencionar que o Brasil teve condenação recente do criminoso Ricardo Conceição da Rocha “King” (20) que compartilhava zoosadismo on-line, chantageava para que animais fossem filmados sendo torturados e que está preso, condenado a 24 (vinte e quatro) anos e 7 (sete) meses pelo concurso de vários crimes como associação criminosa, estupro qualificado e coletivo, estupro de vulnerável e corrupção de menores, além de no seu grupo do Discord, racismo, misoginia, nazismo, tortura humana, pedofilia, sextortion on-line e instigação ao suicídio ter sido amplamente compartilhado, guardando muitas similitudes com as máfias chinesas de zoosadismo, revoltante e vexatoriamente, estes seguem soltos e sem acusação.
Foram registrados em 2023 em printscreens dos ativistas infiltrados em um dos chats do Telegram de torturadores da máfia da China especializada em gatos, que o Brasil figurava naquele momento um ranking vergonhoso, o de uma das Nações com maior número de acessos aos seus conteúdos nos seus portais de vendas, ou seja, um crime que visivelmente está fora do radar das autoridades brasileiras, ludibriando-as, ainda que bastante praticado, aproveitando-se do despreparo institucional e ausência de norma penal específica, diferentemente dos EUA e Reino Unido, e que por padrão, é prática criminosa que vem nas esteira de outros delitos igualmente ou mais graves, que deve já ser tipificado como de potencial ofensivo grave, antes que se descontrole, como ocorre na China.
Paralelos e Reflexões
As redes de tortura de gatos e macacos expõem um problema global com características semelhantes:
- Anonimato On-line: Ambas exploram plataformas como Telegram para evitar rastreamento e disseminar conteúdo ilegal.
- Ausência de Leis Universais: Enquanto alguns países, como os EUA e o Reino Unido, têm legislações mais rígidas, outros ainda carecem de ferramentas legais para combater efetivamente essas práticas, no pior cenário como a China que sequer possui uma singela porém EMERGENCIAL lei penal federal ou estadual anti-crueldade animal para domésticos e domesticáveis capaz de conter com penas de reclusão os casos graves.
- Envolvimento Internacional: A participação de membros em diferentes países destaca a necessidade de colaboração global, que poderia acionar por requerimento ou representação de autoridades dos países não negacionistas, sensíveis a seriedade, toxicidade e potencial lesivo dessas organizações criminosas, a própria inteligência da Interpol, para se debruçar em conjunto com os órgãos investigativos federais locais, na descoberta dos financiadores e afiliações extremistas e terroristas potenciais.
Conclusão
A existência e operação dessas máfias de tortura de gatos na China (e em qualquer país) representa uma crise global, destacando não apenas a inominável brutalidade epidêmica e sem precedentes sobre todos os piores aspectos contra os animais, mas também as lacunas nas legislações e nos sistemas de monitoramento on-line. A ausência de leis robustas contra crueldade animal em países como a China, permitiu que esses crimes continuassem impunes ou minimamente punidos, passando a pior das mensagens, de que compensa delinquir, resultando na escalada do grotesco que somos moral e eticamente obrigados a confrontar, diuturnamente em todos os continentes sem parar, dedicando tempo e energia sacerdotal em algo que os governos têm por obrigação dar conta, sem desemparar cidadãos e seus animais tutelados.
A pressão pública e os esforços de organizações independentes como a Guardiões de Felinos (Brasil) e Feline Guardians (Internacional) desempenham papel basilar investigando, catalogando, denunciando, protestando on-line e presencialmente – pessoalmente é o meio mais eficiente, eficaz e efetivo -, auxiliando quem deseja se manifestar pacífica e organizadamente, cooperando com as autoridades, demandando apoio político, buscando mais ativistas voluntários, suporte e parceria com outras entidades, exigindo mudanças emergenciais para quem tem poder decisório de pautar, formular e implementar leis e políticas públicas, sobretudo na China, conscientizando e pautando todos os dias de forma assertiva e propositiva para que o tema não seja “engolfado” pela infodemia, hypes, algoritmos e descartabilidade da economia da atenção, lógica das plataformas digitais.
Alguns casos específicos, em 2024, de abuso de gatos por estudantes universitários, tiveram alguma consequência, como a expulsão de um aluno da universidade e a revolta dos colegas de classe contra outro, que gerou linchamento, filmado, com lesões leves no caso de Zhong Aicheng (钟艾程) estudante de Ciência Eletrônica e Tecnologia na Chinesa Universidade Centro-Sul, detido por 14 (catorze dias), além das torturas aos gatos, extorquiu (doxxed) ativistas no grupo criminoso do Telegram e se passou por falso adotante diversa vezes no app chinês Xianyu, para em seguida torturar e matar os gatos.
Em caso similar (2023) houve também como punição social a ingestão forçada de fezes, com filmagens da humilhação, mas nada além disso, sem maiores consequências legais, administrativas, civis, sociais e econômicas para os torturadores expostos. No início de 2024 um dos membros ativos e administradores da máfia de tortura em gatos, o engenheiro civil pela Universidade do Sudeste (China) Xu Ruixiang (徐睿洋), teve seu ingresso em programas de mestrados rejeitados por conta de e-mails e apelos nas redes sociais globais alertando a Universidade de Nanjing e de Lanzhou (China) da conduta deletéria desse candidato, torturador contumaz de coelhos, hamsters e gatos, dono de grupo de human gore e aliciador de menores, que macularia o prestígio da instituições acadêmicas, ter esse criminoso inserido no quadro de discentes.
Tanto os casos de gatos, cães, hamsters quanto os de macacos são escandalosos, asquerosos, detestáveis e revoltantes mais que tudo e expõem graficamente o pesadelo que alguns “humanos” “monstrificados” podem ser para os animais quando suas mentes e atos distorcidos não são repelidos severamente por leis criminais pesadas e firmes. Vale evocar a teoria do elo aceita por sistemas judiciários no mundo inteiro que preconiza que a tortura animal é o “balão de ensaio” dos criminosos que invariavelmente usaram essas experiências pregressas de maldade extrema contra outros seres sencientes, como elo de ligação para transicionar até alvos humanos, demonstrando que o que está se incubando, com o acumpliciamento de países que não estão enxergando a dimensão dos fatos enquanto eles ainda são controláveis, tem todo o potencial para danos sociais irreversíveis em médio prazo, cabendo o alerta emergencial considerando, a casuística forense em assassinos seriais desprovidos de empatia, o histórico de formação que se repete em grupos terroristas, aliados ao ineditismo do que se está lidando em gravidade e proporção.
Enfatiza-se que não se trata mais de um problema doméstico da China, colocada a natureza sem fronteiras dos crimes cibernéticos, contudo, essa República ainda que autodeterminada, tem o dever de maior de reparar seus problemas legais, que afetam demais povos, e agir a partir dos crimes que já são puníveis aos torturadores de gatos, como pedofilia e mensagens antigoverno, contudo, uma abordagem global e coordenada é essencial para proteger os vulneráveis e responsabilizar os culpados em sua completude e ramificações, senão extirpando, controlando esse mal hoje desgovernado e sem resposta estatal a altura em diversos países, incluído o Brasil. Continuar a ignorar esses crimes é perpetuar uma cultura de violência que afeta a sociedade global sistemicamente, animais em primeiro lugar são as vítimas mais vulneráveis e violadas diariamente das formas mais abjetas como nos exemplos descritos neste artigo e seres humanos, também estão sofrendo muito, em estupor com esses horrores, relatando distúrbios psíquicos, emocionais e somáticos, como pesadelos, taquicardias, perda de concentração, apetite, libido, ideações de autoexterminio e autoflagelo, depressão profunda, estresse pós-traumático para citar alguns exemplos, além do desgaste dos ativistas, diligentemente protestando na chuva ou no sol, todo os meses, horas do dia on-line, machucando-se, obrigados a assistirem vídeos deploráveis, que marcam para sempre, com gritos medonhos de pânico, horas e horas, precisando manter a frieza emocional, enquanto toda a miséria e tragédia é exposta aos seus olhos impotentes, na tentativa, a essas duras penas, por parcas vezes bem sucedidas, de encontrar uma prova, uma face, uma tatuagem ou algo que possa identificar os criminosos, ainda que se saiba que até agora não foram punidos à altura do mal indizível que causam e das criaturas retorcidas, odiadas e irrecuperáveis que são.
Relações Diplomáticas e Políticas: Lutas e Conquistas até a Vitória
O assunto tem sido abordado frequentemente pelo Embaixador chinês na Islândia He Rulong em sua rede social X. Algumas Embaixadas e Consulados chineses em alguns países da América Latina como Chile, Peru e Brasil, no Consulado-Geral do Rio de Janeiro (novembro, 2024), já abriram espaço para diálogo, para entender a situação em que documentos fartos em compilação de provas foram entregues impressos e digitalmente, assim como para a Embaixada em Brasília e para o Consulado em São Paulo (GF/SP pela ativista Dionne Saldanha).
Apesar da recente boa vontade, com abertura de diálogo por parte do Consulado do Rio de Janeiro em reunião comigo, representando os Guardiões de Felinos (RJ) e do reconhecimento de que há ataques agressivos, coordenados e deliberados de difamação à China, sua semiótica, líderes atual e históricos e ao Partido Comunista Chinês, objetivando não só injuriar, mas desestabilizar e deslegitimar, de outro modo há, um ceticismo e negacionismo conscientes ou não, por parte da institucionalidade chinesa, de tentar atribuir a responsabilidade total ou parcial a outros países, não obstante, as provas apontam indubitavelmente para a China no bojo das investigações dos ativistas infiltrados nativos e estrangeiros, por meses e anos.
Em 19 de novembro em meio a cúpula do G20 no Rio de Janeiro os grupos GUARDIÕES DE FELINOS RJ e SP fizeram protestos simultâneos nos respectivos consulados com viso de chamar a atenção dos líderes globais e mostrar ao mundo o caso absurdo, para imprensa internacional presente, aproveitando para expor a situação na Turquia pela revogação da lei de extermínio de animais em situação de rua de 2024 (L7.527/2024). Oportunamente na mesma semana remeti pelo sistema de peticionamento eletrônico ao Presidente Lula relatório confidencial com o mesmo teor do que foi endereçado à missão diplomática chinesa no Brasil, em nome do movimento Guardiões de Felinos e carta de intenções com nosso apelo e de modo concomitante a ativista Nicole dos Anjos de Souza (GF/Paraná) enviou pelos Correios, a carta para a ouvidoria da Presidência em Brasília, envidando esforços nacionalmente para sermos credibilizados e reputados com a emergência que o assunto demanda.
O grupo Guardiões de Felinos do Brasil (@guardioesdefelinos) é um braço do grupo Internacional Feline Guardians Without Borders (@feline_guardians). Há outros de vários países, agindo de forma coordenada em suas respectivas localidades e especialidades, todas em conjunto e com o mesmo objetivo.
Os dados aqui contidos foram compilados pelo esforço coletivo de vários voluntários dos Feline Guardians Without Borders Internacional; uma comunidade que se dedica a combater a rede de tortura de gatos e a difundir a consciência sobre esta questão EMERGENCIAL social global crítica.
Siga as redes sociais do movimento Feline Guardians internacional e Guardiões de Felinos no Brasil, acesse o site felineguardians.org, partícipe das campanhas e ações, junte-se ao movimento com suas habilidades, espalhe esclarecimentos, confira nossa playlist no Youtube COMBATE A TORTURA DE GATOS NA CHINA assista e compartilhe o primeiro primeiro doc: The Cat Torture Ring, dirigido pelo reconhecido trabalho investigativo do documentarista Yardfish, que também cobriu com muita propriedade a máfia de tortura em macacos. Entre em contato conosco no Instagram em @guardiõesdefelinos ou @ugotwerneckvianna