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CONTINUAÇÃO

Por que a China se tornou no pós-pandemia o hub do zoosadismo online internacional e como podemos acabar com isso

11 de dezembro de 2024
Prof. Ugo Teixeira Werneck Vianna e Dra. Nicole dos Anjos de Souza
18 min. de leitura
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Foto: Divulgação | Feline Guardians

ALERTA DE GATILHO: DESCRIÇÃO DETALHADA DE SITUAÇÕES ENVOLVENDO TORTURA ANIMAL, CASO VOCÊ NÃO SE SINTA PLENAMENTE PREPARADA(O) PSICOLOGICAMENTE PARA LIDAR COM ISSO, CONSIDERE PARAR OU AVANÇAR A LEITURA.

Produção em Massa de Conteúdo Violento

Estima-se que mais de 500 gatos tenham sido vítimas entre março de 2023 e junho de 2024. Apenas em junho de 2024, 50 novos casos foram relatados, sendo 31 atribuídos a um único torturador conhecido pelo pseudônimo “Lord Dark”, que suspeita-se, possa ser o mesmo que atende pelo vulgo de “Pengxiang” e que por sua vez, pairam indícios de que possa ser um ginecologista cuja identidade, embora exposta, carece ser confirmada; outro prolífico torturador na produção de conteúdo de snuff porn gore com gatos atende pela alcunha de Sunny, ambos tentando imprimir suas marcas pessoais disputando entre si. Lord Dark utiliza um fundo de lona azul, vermelho e branco, sempre com um ou dois exemplares do livro do Pr. Xi Jinping ao fundo, age como em uma profissão, câmera ultra HD, um(a) ajudante, diversos instrumentos de tortura, deixa mensagens em chinês e inglês praticando cyberbullying provocando os ativistas mais engajados e seguidos, como a @PhaedraXTeddy no X (antigo Twitter) e o próprio movimento Feline Guardians. Exibe-se como se fosse um preposto no X com contas fakes, usa luvas com tema de anime que deixam dedos jovens, pálidos de longilíneo  amostra e ficou notório no dia 26 de março de 2024 quando pendurou com um clipes na  cabeça e removeu com bisturi a pele de uma gatinha tricolor “calico” de 3 meses, após horas de tortura com bastão elétrico, continuou mais algumas, em cima da musculatura exposta e inflamada da delicada filhote, fato consumado, o modo aberrante, ultrajante e provocador que tudo foi feito tornou essa pequena e frágil, porém altiva e resistente inocente em mais um dos ícones do combate as máfias de torturadores de gatos, que usam a China como quartel general. A gatinha recebeu o nome de fireball em homenagem, assim como tantos outros receberam até hoje e são lembrados em manifestações, como indivíduos que não merecem, além de tudo que passaram, o apagamento.

A gatinha Fireball, torturada por “Lord Dark”, um dos líderes da máfia chinesa de zoosadismo on-line. Foto: Divulgação | Feline Guardians

Sunny, é uma aberração tão repugnante quanto a anterior, ambos torturadores (indícios fortes de que sejam homens cisgêneros) se relacionam e possivelmente já gravaram juntos, este também possui uma identidade suposta, no entanto, não confirmada. Esse repulsivo torturador tem apreço por desmembrar utilizando alicates, deslocando todos os membros até serem arrancados ou presos apenas pelo couro, bem como, remover os globos oculares e língua. Atribui-se a ele em outubro de 2023 o uso de bastões de ferros incandescentes em diversas partes de um gato tigrado até o animal não resistir, processo que levou horas. Pendurou filhotes e aplicou todos os métodos em um de 2 meses, preto e branco, removeu, membros, mandíbula, inseriu parafusos nos olhos e ateou fogo. Em um vídeo de 2024, nomeado como algo do tipo “cirurgia plástica”,  em que usou imagens impressas das faces do gato tigrado queimado a ferro e de outros felinos que ele próprio massacrou, removeu o couro da face de uma gata adulta tricolor, colou, diretamente no tecido muscular, usando cola quente e supercola, removeu cada impressão e repetiu esses procedimentos  repulsivos e excruciantes, finalizando com a remoção da mandíbula da vítima, inserção de uma tesoura na traqueia e um golpe de machado no tórax.

A gata Maru, torturada por “Sunny” um dos líderes da organização criminosa transnacional, controlada na China. Foto: Divulgação | Feline Guardians

Métodos de Tortura:

Entre os 41 métodos identificados, destacam-se a eletrocussão, vivissecção, escalpelamento (remoção da pele do corpo do animal vivo), decapitação, mutilação, perfurações, lacerações,  estupro, empalamento, crucificação, afogamento, enforcamento, sufocamento, constrição, espancamento, intoxicação, envenenamento, esmagamento, arremessos de grandes alturas e contra objetos, torsão, deslocamento e quebra de ossos, dissolução em ácidos e bases, queimaduras, explosão, ingestão forçada de alimentos, de químicos e de objetos vulnerantes ou incandescente, valendo para outros orifícios e tortura emocional imanente e à parte desses processos. As práticas listadas supra, utilizam as mais variadas parafernálias mecânicas, elétricas e químicas (além do maquinário de estúdio, do intrincado aparato de hard/ software, segurança digital e armazenamento) com o objetivo deliberado de causar desconforto extremo, dor lancinante, humilhação, indignidade, terror, desespero, depressão, autoexterminio  e morte, de animais vitimas diretas e humanos indiretamente, satisfazendo desígnios pessoais de forma plenamente consciente e intencional, de igual forma. Quanto ao fato de seus atos serem moralmente reprováveis, repudiados, detestáveis e saber isso, para essa máfia de depravados é motivo de orgulho, satisfação e prazer dopaminérgico intenso. Restando uma análise de algumas fontes diretas e indiretas, objetivas e subjetivas de recompensas para atender as percepções existenciais destrutivas e pervertidas desses carrascos zoosádicos: A tortura e carnificina  direcionada ao animal; a ciência de causar dor emocional intensa em milhares de pessoas na condição de espectadores forçados, revoltados e impotentes, de seus “espetáculos” dantescos; a adrenalina de desafiar a institucionalidade chinesa e internacional; os retornos financeiros; o aprendizado e escalada criminosa; e por fim a validação e retroalimentação da fantasia grupal, sensação de pertencimento, disputa, ataque aos inimigos-comuns eleitos (animais, humanos e instituições normativas) e egolatria.

Foto: Divulgação | Feline Guardians

Rebranding e Expansão Internacional

Após o aumento da pressão pública e a remoção de alguns websites ligados à rede, os grupos passaram por um processo de rebranding. O nome  “JackLatiao” como anteriormente mencionado foi substituído e novos sites foram lançados, operando com proteção de empresas como Cloudflare que oculta o IP real dos sites, inviabilizando sem um mandado judicial descobrir a identidade real dos seus proprietários, ainda que a californiana Cloudflare tenha recebido uma “enxurrada” de, literalmente, milhares de e-mails e campanhas de denúncias organizadas pelos Guardiões de Felinos e Feline Guardians para os sites da gigante tecnológica, sua conduta sempre foi evasiva, respondendo raramente, com bots automáticos, ou respostas imprecisas, inconclusivas e circulares, elidindo-se da responsabilidade de regular suas plataformas, apagando comentários dos ativistas nas redes sociais e bloqueando alguns (como eu) surpreendentemente,  de modo que seus canais de denúncia  podem ser compreendidos como meras fachadas, em que se um serviço for pago essa empresa se acumplicia no conforto de sua omissão com todo o tipo de atividade macabra, sem qualquer esforço mínimo para verificar e muito menos sanar. atenderá e obedecerá, como No caso do mandado judicial de 2024 do Supremo Tribunal Federal para a Cloudflare derrubar o X, foi cumprido  em menos de 24 h, o que demonstra que a direção dessa empresa malfadada que acumula longo e problemático histórico só obedece quando confrontada economicamente ou criminalmente pelas Instituições formais de Estado, dando de ombros para dezenas de milhares de súplicas e apelos legítimos de cidadãos, ONGs e ativistas, aterrados, perdendo vida e saúde mental sem obter algo simples tecnicamente para eles, como derrubar um site e submeter para as autoridades os dados dos criminosos. Diferentemente do que ocorre com o Telegram em que o CEO bilionário Pavel Valerievitch Durov segue preso na França, por motivos similares, Matthew Browning Prince da  Cloudflare parece não temer o mesmo destino.

Provedores e afins como AWS (Amazon), Namesilo, Privacy Guard, Colocrossing, Racknerd e tantas outras operaram ou ainda estão, para a arquitetura digital dessas organizações criminosas oriundas da China, tendo a maioria dessas companhias como modus operandi institucional a intransigência e a negligência frente a checagem das denúncias, para praticar accountability mínimo e auxiliar no combate ao uso de seus serviços pelo crime organizado internacional.

Algumas das redes sociais e apps, ocidentais (proibidos na China) e chineses utilizados. Foto: Divulgação | Feline Guardians

Mídias Sociais: Telegram e Outras Redes Sociais

A plataforma Telegram do franco-russo Durov, tornou-se a central para a comunicação e disseminação dos conteúdos, inserção de novos membros, aliciamento de menores, extorsão de tutores de animais sequestrados, dispersão de mensagens de terror, ódio a grupos étnicos e estrangeiros, consórcio criminoso com grupos de zoosádicos e crimes conexos de outros países (América do Norte e Latina, Europa, Oriente Médio, Turquia, Rússia, Japão, Coréia do Sul, Cingapura, Malásia, etc.) misoginia, compartilhamento de vídeos de tortura com humanos (human snuff porngore movies), pedofilia, propaganda antigoverno, partido chinês e lideranças locais e estrangeiras,  eventos, divulgação de métodos de pagamentos e diversificação de conteúdo (tortura com cães, hamsters, macacos e pornografia infantil) com tabela de preços, enquetes, leilões, prêmios e campeonatos sazonais e temáticos de tortura, cooptação e estímulo para novos produtores, possuindo canais que são abertos e fechados para pagantes em que oferecem animais com promoções de tempo de prateleira (de vida) estipulado para quem desejar customizar e financiar a tortura pagando com USDT (dólar em criptomoeda), que são gratuitos para os geradores de conteúdo; muitos dos vídeos com animais que rodam a partir de plataformas de dark net são submetidos nos grupos do Telegram utilizando links do tipo strings IPFS que a partir de um provedor qualquer podem ser assistidos dificultando mais o rastreio e a própria derrubada se tornam quase que impraticáveis, considerando inclusive que a lista de strings em 2024 ultrapassa 500 links cada um com uma sequência lenta e horrenda tortura de gatos.  Os canais de Telegram são gerados e encerrados frequentemente para facilitar a burla, destruir provas e evadirem-se dos ativistas infiltrados temporariamente, ainda que exista o capricho de alguns em angariar reconhecimento e confrontar com trolls, direcionados ao assédio dos guardiões de felinos internacionais.

As redes locais como Tencent e QQ e Wechat (Whatsapp chinês) Douyin (Tiktok chinês),  Weibo (Twitter chinês), Xiaohongshu (Instagram chinês), Bilibili (Youtube chinês) e similares são utilizadas a despeito de toda regulamentação e vigilância do aparato estatal chinês aferidos até por consultas recentes sobre tortura de gatos no Baidu Tieba (Google chinês foi possível recentemente buscar por zoosadismo e achar com relativa facilidade, indicando o caráter assustador de subcultura, disseminada de forma tal, que a regulação local não consegue ou não se empenha o suficiente, para dar conta, ainda que se verifique um crescente interesse do governo chinês, que há cerca de um ano disponibilizou canais para denúncias de conteúdo indevido em suas redes locais como os emails [email protected], [email protected], [email protected], e dentro dos próprios apps, que são medidas tímidas e insipientes frente aos milhares de conteúdos gerados localmente trafegando neste momento, diuturna, ininterrupta e majoritariamente em mídias estrangeiras e dark net, capitaneados pelos mafiosos chineses.

As redes ocidentais, cujo acesso é crime a partir da China, são acessadas por instrumento de VPN, tais como 4Chan, Discord, Reddit, Facebook, Instagram e próprio Telegram, X (antigo Twitter eventualmente usado para atrair estrangeiros como membros, cyberbullying de ativistas, discurso de ódio e autoglorificação difusão de releases e teasers promocionais das torturas, e.g. Lord Dark/Pengxiang.), e ao menos mais 2 (dois) apps de mensagens que não permitem printscreens, que aqui opta-se por não divulgar, embora esse seja um obstáculo relevante, não é intransponível, uma vez que os infiltrados filmam e capturam fotos para coleta de provas usando um segundo celular.

Os sites principais hospedam e disponibilizam o cardápio de vídeos de tortura, fornecem links atualizados para os chats do Telegram e demais redes sociais,  transacionam o comércio dos vídeos e serviços precificados, possuindo central de atendimentos, todos utilizando a falta de regulamentação internacional das redes e provedores como a citada estadunidense Cloudflare, como lacuna legal para manterem suas arquiteturas em nuvem, em sua integralidade (digital/virtual), estruturada em países fora da China, a despeito de ser crime expresso em regulamentos específicos desde 2017, essa burla do “Grande Firewall” da China (como é conhecido esse sistema estatal), a organização criminosa torna-se a cada dia impunes, mais desafiadores, arrogantes e displicentes.

Dentro da China existem líderes da máfia de tortura on-line de gatos, com backups virtuais e físicos para  reerguer toda modelagem digital dos sites, grupos e demais esquemas de acesso, caso eles sejam derrubados, além dos vídeos estarem disseminados ad aeternum  pela web no mundo inteiro e esse estrago ser irreversível, como já visto indivíduos de outros países sozinhos e sem conexão aparente com os grupos chineses, oferecendo,  por exemplo, no Instagram, os conteúdos deploráveis do Wang Chaoyi (王朝溢), em troca de remuneração, reportado, derrubado, retornando diversas vezes.

A gigante da Califórnia, Cloudflare, é responsável por ocultar o IP dos proprietários dos sites de tortura, descumprindo a lei estadunidense que proibi hospedagem de zoosadismo. Foto: Divulgação | Feline Guardians

Conexões Internacionais e Atividades Extremistas

Investigadores identificaram membros da rede em grupos zoosádicos de língua inglesa, russa, árabe, turca entre outras indicando conexões genuínas e rotineira com países e culturas intercontinentais. Os conteúdos passaram a incluir referências a práticas extremistas, como a tortura de gatos em sigilos satânicos, cruzes e simbologia cristã, interesse em tráfico de pessoas e órgãos, outrossim, por instrumento de produções de torturas que intensifiquem  intencionalmente a revolta e infâmia que causam, premeditarem a incitação de discursos e atos de boicote e radicalização partindo dos ativistas antitortura contra o governo e o povo chinês planejando assim obter rebote das instituições de estado deste país, rechaçando aqueles movimentos pró-animais, passando a tê-los como inimigos, de modo a fecharem-se para  apelos internacionais e negociações políticas internas, sendo esta descrição uma estratégia dos torturadores de perpetuação da ausência legal protetiva aos animais na China, dividindo e confundindo aliados de boa-fé e partes legítimas, em nome da confortável preservação da impunibilidade  dos seus negócios e de livremente poderem continuar praticando suas fantasias degeneradas em cima da extremamente injusta miséria animal, desamparo e angústia aguda de seus defensores.

Há ainda indícios autorais e materiais do contato de membros de máfia de torturadores com grupos banidos na China, incluindo separatistas radicalizados, que aplicaram terminologias e simbologias relacionadas em papéis usados, que os torturadores tem por prática  de colocar ao lado do animal massacrado comprovando que o pseudônimo escrito é do autor da tortura. No protesto no Consulado da China de Nova Iorque, EUA, do grupo Feline Guardians local, foi identificado, no mesmo horário e a poucos metros, um desses grupos dissidentes e possíveis financiadores dos torturadores, não descartada ainda, a possibilidade de interesses de associações internacionais ou indivíduos isolados anti-China estarem injetando capital nesse modelo de negócio pervertido, com intenções golpistas e caóticas, colapsando de dentro para fora, anos de publicidade chinesa internacional voltada à construção de soft power intercontinental.

O grupo terrorista turco C31K recentemente desmantelado, produzia até então filmagens aterradoras de tortura em gatos  e seus membros circulavam entre si vídeos da organização criminosa chinesa, como o de um gato branco com tigrado sufocando dentro de uma garrafa pet, atribuído a um dos líderes, Sunny.

Nas conversas do chat dos torturadores mensagens citando apologeticamente o ISIS (Estado Islâmico) foram capturadas.

Zoosadismo em gatos e outras espécies e crimes colaterais

Em abril de 2024, um caso envolvendo a gata com pelos cheios e alaranjados “Monica” ganhou atenção internacional pelo ultraje e crueldade. A rede mafiosa chinesa, sequestrou o animal que vinha de um voo, desembarcada no aeroporto de Xangai, foi perdida de sua tutora e encontrada pelo torturador mais degenerado, imundo, psicótico e sórdido de 2024 Lord Dark/Pengxiang,   que exigiu 500 USDT (criptomoeda  estatal estadunidense, cerca de US$ 500,00) como resgate, que não foi pago, apesar das conversas desesperadas registradas da cidadã chinesa, tutora da Monica, implorando pela vida da gatinha, tendo enviado fotos de quando filhote, bem cuidada e amada. Mesmo a tutora da Monica tendo cooperado com os marginais, a gatinha dela foi torturada por aproximadamente 30 dias, mantida suja, sem alimentos, expressando dor, sendo possível comparar fotos antes e depois, foi perfurada com agulhas compridas, desmembrada, usado bebida alcoólica e ferro em brasa nos ferimentos. Fotos e filmagens foram disponibilizados por Lord Dark no fórum de tortura do Telegram dessa máfia e capturas de telas foram feitas pelos ativistas infiltrados, revelando o animal no cenário imundo utilizado de estúdio pelo criminoso e diversos instrumentos de tortura ao redor com mensagens para coagir o pagamento de resgate, em que comentários entre os torturadores habitando na China, pediam que o felino fosse revezado para que cada um pudesse aviltá-lo também antes que a morte mediante semanas de tortura,  ocorresse, sempre em tom jocoso e irônico. Monica não foi o primeiro caso de extorsão mediante sequestro: em 2023 um gato cinza, foi torturado até a morte e exibido em demonstração de escárnio e prazer mórbido, mesmo o resgate tendo sido pago por protetores.  A exigência de fotos íntimas de ativistas em troca da vida de animais sequestrados (sextortion) também foi documentada.

A prática de dox (adquirir com malwares informações privadas e chantagear) foi amplamente noticiada no início de 2023 quando celebridades chinesas foram intimidadas por chamarem a atenção dos fãs e da cobertura local e estrangeira, pedindo investigação e justiça para os gatos torturados pela máfia chinesa do Telegram, como as atrizes e cantoras  “Viann” Zhang Xin yu (張馨予) e “Rosy” Zhao Lu Si (赵露思), extorquidas para demoverem-se da ideia de continuar confrontando a organização criminosa.

Para melhor ilustrar segue uma enumeração de alguns dos delitos colaterais ao próprio crime permanente que é a de manutenção de organização criminosa transnacional e na listagem a seguir onde se lê CP/RPC é uma sigla adaptada da tradução do Código Penal da República Popular da China, e os artigos interpretados são reais, inclusive na sua numeração original:

(1) Sequestro e morte mediante emprego de tortura em animais de propriedade privada (animais com tutores), CP/RPC, Arts. 264 e 1148; (2) Extorsão por emprego de tortura animal, CP/RPC, Art.274; (3) Tortura de animais com proprietários, CP/RPC, Art. 275; (4) Tortura de animais em público, CP/RPC Art. 293; (5) Atos de extrema crueldade animal pelo emprego de tortura prolongada por técnicas de ressuscitação RPC/CP, Arts. 23 e 26; (6) Arremesso de animais de grandes alturas CP/RPC, Art. 291-2; (7) Extração de sangue de animais, CP/RPC, Art. 26; (8) Divulgação e compartilhamento de pornografia infantil e “gore movies” com vítimas humanas de nacionalidades variadas; (9) Disseminação de discursos atentatórios, sugestivos para intenções de golpe com abolição violenta do Estado, terrorismo, desestabilização da paz social; (10) Discurso de ódio e violência, calunioso, difamatório e injurioso contra o Partido Comunista Chinês, lideranças e abertamente ao Presidente Xi Jiping; (11) Discurso de ódio, destruição em massa, limpeza étnica e violência contra mulheres e grupos étnicos; (12) Aliciamento de menores; (13) Lavagem de capitais com criptomoedas; (14) Conexões criminosas internacionais; (15) Produção, comércio e divulgação de materiais de zoosadismo (tortura de sobretudo de gatos, além de hamsters, cães, macacos, entre outros), “porn

gore”, “porn snuff movies”, “crush fetish movies” e.g.; (16) Roubo e exposição de dados pessoais de denunciantes; (17) Apologia ao crime e ao genocídio; (18) Indícios

de provável financiamento estrangeiro para atentar contra a soberania Chinesa; (19) Tortura psicológica e emocional direcionada aos cidadãos chineses e de fora, avessos à tortura de animais; (20) Estelionato, passando-se por adotantes e instituições de proteção animal, para adotar falsamente e torturar com viso ao enriquecimento ilícito; (21) outros.

Trechos do Caso “Monica”: Rapto, Extorsão, Tortura e Assassinato

Tutora da Mônica em contato com os torturadores implorando pela vida do animal, extorquidas por “Pengxiang” (“Lord Dark”). Foto: Divulgação | Feline Guardians
Ameaças, tortura de várias semanas na gata psicológica na tutora: espancamento, afogamento, enforcamento, múltiplas perfurações e desmembramento. Assassinato mediante tortura prolongada. Foto: Divulgação | Feline Guardians

CONTINUA E ENCERRA NA PARTE 3.

O grupo Guardiões de Felinos do Brasil (@guardioesdefelinos) é um braço do grupo Internacional Feline Guardians Without Borders (@feline_guardians). Há outros de vários países, agindo de forma coordenada em suas respectivas localidades e especialidades, todas em conjunto e com o mesmo objetivo.

Os dados aqui contidos foram compilados pelo esforço coletivo de vários voluntários dos Feline Guardians Without Borders Internacional; uma comunidade que se dedica a combater a rede de tortura de gatos e a difundir a consciência sobre esta questão EMERGENCIAL social global crítica.

Siga as redes sociais do movimento Feline Guardians internacional e Guardiões de Felinos no Brasil, acesse o site felineguardians.org, partícipe das campanhas e ações, junte-se ao movimento com suas habilidades, espalhe esclarecimentos, confira nossa playlist no Youtube COMBATE A TORTURA DE GATOS NA CHINA assista e compartilhe  o primeiro  primeiro doc: The Cat Torture Ring, dirigido pelo reconhecido trabalho investigativo do documentarista Yardfish, que também cobriu com muita propriedade  a máfia de tortura em macacos.

Entre em contato conosco no Instagram em @guardiõesdefelinos ou @ugotwerneckvianna

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