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Polícia conclui que cãozinho Titã não foi enterrado vivo

15 de dezembro de 2011
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Foto: divulgação/ RN

A Polícia de Novo Horizonte descarta que o cãozinho Titã tenha sido enterrado vivo por seu tutor. Segundo o delegado Luiz Fernando Calmon Ribeiro, tanto ele quanto peritos e a veterinária Viviane Cristina da Silva, que cuida de Titã desde o dia em que foi encontrado, estiveram no local e descartaram essa possibilidade. “O buraco onde o cão estava é muito raso. Além disso, ele não tinha terra nas vias aéreas nem nos pulmões”, afirma Ribeiro.
À polícia, o tutor de Titã teria afirmado que o cão cavou o buraco, onde teria permanecido deitado. Achando que ele tinha morrido, o cobriu com folhas de mandioca, que também foram encontradas no local. Mesmo descartando a hipótese de Titã ter sido enterrado, o delegado afirmou que encaminhará o Termo Circunstanciado à Justiça, porque o filhote está em péssimas condições de saúde. “Mesmo sem ter enterrado o cachorro, ele vai responder por crueldade contra os animais, cuja pena varia de 3 meses a um ano de reclusão”, afirma o delegado.
Fonte: Região Noroeste

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