Após a Polícia Militar ter acabado com uma rinha de galos no último sábado à noite, no interior de Cruzeiro do Iguaçu, com a detenção de 12 pessoas, uma mulher, que seria a organizadora das rinhas, havia ficado como tutora responsável pelas aves perante a Polícia Ambiental. No entanto ela registrou uma queixa na Delegacia de Polícia de Cruzeiro do Iguaçu sobre o sequestro dos 47 galos que tinham sido resgatados.
A Polícia Civil deverá investigar com o objetivo de descobrir se os galos foram levados do local por outros participantes da rinha. Os detidos tinham afirmado à Polícia Militar que não são tutores dos galos de briga apreendidos. Eles alegam que pagavam R$15,00 para terem acesso ao local das rinhas, onde havia uma arena com dois ringues, arquibancada e um bar para vender bebidas aos participantes.
Os envolvidos foram encaminhados à Polícia Militar para lavratura de termo circunstanciado. Eles deverão responder pelo crime de maus-tratos aos animais, cuja pena é de três meses a um ano de prisão.
Fonte: Diário do Sudoeste