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Polícia Ambiental apreende 16 aves silvestres e um cavalo no interior paulista

9 de agosto de 2013
2 min. de leitura
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A Polícia Militar Ambiental realizou nesta quinta-feira (8) uma operação de combate aos maus-tratos de animais e apreensão de aves silvestres em três cidades da região. Dezesseis aves foram apreendidas em Sertãozinho. A fiscalização ocorreu também em Ribeirão Preto e Pontal.

Segundo a polícia, as aves apreendidas estavam em uma residência de Sertãozinho. Entre elas, há aves da lista com risco de extinção no estado de São Paulo.

O proprietário da casa não foi levado à delegacia, devido à greve dos policiais civis que ocorreu nesta quinta. No entanto, ele responderá por crime ambiental.

Em uma residência da Vila Virgínia, zona Oeste de Ribeirão, os policiais encontraram animais domésticos vítimas de maus-tratos. A polícia apreendeu no local cavalo, galinha, galo, peru e galinha da angola. O dono da casa foi levado à delegacia, onde foi feito um termo circunstanciado. O homem também pagará uma multa. O valor não foi informado pela polícia.

Operação Arca de Noé

Foi deflagrada nesta quinta-feira (08) a Operação Arca de Noé, pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema) em Goiânia (GO)

De acordo com o delegado Luziano de Carvalho, o objetivo da ação é identificar e acabar com focos de maus-tratos a animais – especificamente cães. O delegado pede a todos que denunciem casos do tipo.

Apreensões na Paraíba

A Polícia Ambiental resgatou 18 aves silvestres nesta quinta-feira (8) em João Pessoa (PB). A ação faz parte da Operação Resgate, que tem como objetivo conscientizar a população de que criar animais silvestres como domésticos é crime.

A ação desta quinta foi no bairro do Alto do Mateus. Segundo o comandante do Batalhão Ambiental, tenente coronel Paulo Sérgio de Oliveira, entre as espécies estavam galo de campina, cancão, sabiá, azulão, golado e papa capim.

Ainda de acordo com o tenente coronel Paulo Sérgio, ninguém foi multado nesta quinta. “Neste primeiro momento queremos informar às pessoas que esse crime cabe culta de R$ 500, ou de R$ 5 mil se a espécie correr risco de extinção, ou até responder processo criminal”, disse. Apenas em caso de reincidência o infrator será multado.

A Operação Resgate não tem data para terminar e incentiva a população a fazer a entrega expontânea das espécies silvestres. “Quem quiser entregar o animal, pode ir à reserva, ligar para o 190 ou entregar a uma viatura”, explicou. Mais de 100 animais já foram resgatados em 20 dias de operação, segundo o comandante.

Com informações de A Cidade, DM e G1

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