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Petição pela proibição do comércio de marfim defende a proteção dos elefantes

11 de março de 2010
1 min. de leitura
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Neste sábado (13), governantes da Tanzânia e Zâmbia irão tentar enfraquecer a proibição mundial do comércio de marfim junto à Organização das Nações Unidas (ONU). Essa ação pode acabar com toda a população de elefantes e colocar estes animais mais próximos da extinção, pois os traficantes de marfim verão que a proteção mundial está enfraquecida e que a temporada de caça está aberta.

Todos podem colaborar para evitar que a lei seja banida, ao participar da petição pela proteção dos elefantes clicando aqui. O objetivo é reunir a maior quantidade de assinaturas antes da reunião do Grupo de Espécies em Extinção da ONU, que acontecerá entre os dias 13 e 25 de março, em Doha, no Qatar. Outros países africanos também são contra o fim desta lei e estão propondo uma extensão dela por mais 20 anos.

Há mais de 20 anos, a Convenção do Comércio a Espécies em Extinção (CITES) estabeleceu uma proibição mundial ao comércio de marfim. A caça ilegal para fins comerciais foi abolida e os preços do marfim subiram. O pouco policiamento e a vontade de reverter esta lei por países como a Tanzânia e a Zâmbia fizeram com que o comércio ilegal desse material se tornasse lucrativo.

Mesmo com a proibição mundial, mais de 30 mil elefantes são mortos todo ano e seus dentes arrancados com machados e motosserras por caçadores. Caso a Tanzânia e a Zâmbia consigam reverter esta lei, a situação deve ficar ainda pior.

Com informações da Avaaz

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