Ratinhos foram torturados, privados de alimentação, queimados e assassinados nos laboratórios (nos porões e calabouços) da USP de forma cruel em nome da ciência, vítimas da vivissecção. E toda esta crueldade para chegar a uma conclusão previsível: a de que os animais (e homens) se recuperam melhor de queimaduras se estiverem mais bem alimentados.
Será que estes pesquisadores picaretas (de jaleco branco) da USP não sabem que uma boa alimentação, seja à base de proteínas ou carboidratos, não é absolutamente necessária para a recuperação da saúde de todos os seres vivos, principalmente os debilitados?
Enquanto nos EUA e Europa os testes em animais estão sendo abolidos, pesquisadores sem escrúpulos ou ética, no Brasil, continuam seus atos covardes, macabros e inúteis (que inclusive retardam o progresso da ciência), praticando essas ações bárbaras contra os animais, inclusive desrespeitando as leis e a Constituição federal (vejam o art 255 da constituição).
A matadora de ratos, vivisseccionista responsável por esta pesquisa, sra. Bruna Cecilia Caixeta de Oliveira, ainda recebe bolsa de instituições de pesquisa de nosso país. Certamente o dinheiro seria mais bem usado em campanhas contra a fome ou melhorias no saneamento básico para a população carente.
Clique aqui para ler sobre a pesquisa em questão.
Proteste já
Se você não concorda com os testes cruéis e desnecessários em animais (vivissecção), ajude a protestar. Há métodos modernos substitutivos que podem ser usados.
Para reforçar seus argumentos visite estes sites:
– http://www.fbav.org.br/ (Frente Brasileira para a Abolição da Vivissecção)
Ação urgente
Envie mensagens de protesto contra o uso de animais em pesquisas (vivissecção) para:
1) A vivisseccionista raticida: Bruna Cecília Caixeta de Oliveira – [email protected]
2) A Ouvidoria da USP – [email protected]
3) A Ouvidoria da FAPESP – [email protected]
Fonte: CMI Brasil