Uma pesquisa recente no México constatou que a maioria dos residentes naquele país apóia a proibição de animais em circos e acredita que esta medida é uma oportunidade para renovar o show.
A pesquisa foi realizada pela empresa de Gabinete e Comunicação Estratégica (GCE).
Em 9 de junho, o plenário da Assembleia Legislativa do Distrito Federal (ALDF) aprovou a iniciativa de proibir circos com animais vivos, domésticos ou selvagens em seus shows.
Assim, 60 por cento dos entrevistados concordaram com a proibição na capital, que também está sendo aplicado em 13 estados.
O parecer adoptado pelo ALDF disse que “é estritamente proibido, presente em espetáculos circenses, doar, distribuir, vender e geralmente de fazer qualquer uso de animais vivos, como o uso como prêmios em sorteios, jogos, concursos, sorteios, loterias, para ser fotografias ou qualquer outra atividade similar. ”
67 por cento dos 800 entrevistados por telefone em todo o país também considera aspectos positivos na medição, o qual pode ser considerado como o inovador circo.
O trabalho de GCE também descobriu que 43 por cento justificou sua simpatia com a proibição de animais presentes no circo, porque eles favorecem o abuso; Rejeitar 13 e 13 manifestaram o seu descontentamento.Neste sentido, 60 por cento dos entrevistados disseram que com as novas disposições nas leis de entretenimento público e para a protecção dos animais há progresso contra o abuso de animais e apenas nove informou que o assunto está parado.
Finalmente, 34 por cento indicaram que os entrevistados eram a favor de punir com prisão quem maltratar animais.
Em 2013, o México foi lançado no “Eu quero um circo sem animais”.
*Esta notícia foi escrita, originalmente, em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores.
Fonte: La Info