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FIM DO CATIVEIRO

Para homenagear orca Lolita, ativistas pedem aprovação de lei que proíbe exploração de mamíferos marinhos em parques e aquários

11 de outubro de 2023
Redação ANDA
2 min. de leitura
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Foto: Ventdusud/Shutterstock

Por 50 anos, a orca Lolita viveu uma vida de confinamento e sofrimento. Sua triste saga chegou a um desfecho ainda mais trágic0 em 18 de agosto de 2023, quando ela faleceu no Miami Seaquarium sem ter tido chance de liberdade. Contudo, a história de Lolita serve como um lembrete das crueldad3s e injustiças que animais enfrentam quando mantidos em cativeiro para entretenimento humano.

 
A explor4ção de animais para divertimento e lucro é um tema que levanta sérias preocupações e questões éticas. O caso de Lolita ilustra o sofrimento prolongado e muitas vezes negligenciado a que esses seres inocentes são submetidos em nome do entretenimento.
 
Neste contexto, muitos ativistas e defensores dos direitos animais têm se manifestado, exigindo uma mudança nas políticas que permitem a manutenção de animais selvagens em cativeiro para fins de entretenimento. A morte de Lolita ressalta a necessidade urgente de ações concretas.

Uma petição, que já conta com mais de 70 mil assinaturas, está em andamento para solicitar ao Congresso a promulgação de uma lei federal em homenagem a Lolita, com o propósito de banir imediatamente a manutenção de orcas em cativeiro em todo o território dos Estados Unidos. Esse apelo busca garantir que os animais não mais sofram as agruras de uma vida confinada para o prazer humano.

A história de Lolita e sua busca por liberdade não pode ser em vão. Ela representa um apelo para uma reflexão mais profunda sobre a exploração de animais para entretenimento e uma chamada à ação para garantir que tais práticas cruéis sejam proibidas e que as criaturas majestosas possam viver com dignidade em seu habitat.

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