Representantes dos países afetados pela caça (como o Gabão, Quénia, Níger, Zâmbia), de trânsito do marfim (Quénia, Malásia, Filipina e Vietname, entre outros) e dos principais consumidores (entre os quais a China e a Tailândia) acordaram 14 “medidas de urgência” para acabar com a matança dos elefantes em África, indicou a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) em comunicado.
Os países comprometeram-se a considerar como um “crime grave” o tráfico de espécies selvagens, o que permitirá “desbloquear a cooperação internacional”, ao nível da “assistência jurídica, apreensão de ativos e confisco, extradição”, e assim “responsabilizar os criminosos”, segundo o texto do acordo.
Entre as medidas estão o reforço das penas contra os caçadores furtivos e os traficantes de marfim e a sensibilização das populações próximas dos elefantes, precisou a UICN, coorganizadora da conferência em Gaborone.
*Esta notícia foi, originalmente, escrita em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores.
Fonte: Notícias Pt