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ONGs querem ação para preservar criaturas da costa britânica

9 de fevereiro de 2010
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Foto: Paul Naylor

Os Wildlife Trusts (fundações da natureza) britânicos lançaram uma série de recomendações para preservação da vida marinha, sob o título “Living Seas” (mares vivos, em tradução livre). Entre outras sugestões, está a criação de uma rede de áreas de conservação marinhas, para evitar a exploração comercial da costa britânica. 

As 47 organizações ambientalistas pedem ainda ações do governo para preservar espécies da costa britânica, como o peixe-lobo, o caranguejo-ermitão e o bodião-cuco, entre outros. 

Foto: Paul Naylor

O bodião-cuco é um dos peixes mais coloridos da costa britânica: as fêmeas são alaranjadas; os machos azul neon. Todos nascem fêmeas, mas mudam de sexo, assumindo anéis azuis. 

Foto: Paul Naylor

Os bodiões-cuco fêmea têm cor alaranjada, mas acredita-se que alguns machos sejam idênticos, em uma estratégia para despistar os machos dominantes, que têm anéis azuis. 

Os Wildlife Trusts britânicos são 47 instituições independentes que atuam na proteção e na divulgação da biodiversidade em níveis locais, regionais e nacionais. 

A campanha “Living Seas” já ganhou apoio de parlamentares britânicos, que prometem defender a preservação do litoral.



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