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ONG intensifica atividades para proteção de animais em Guarapuava (PR)

12 de junho de 2014
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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Realizando trabalhos de proteção aos animais efetivamente desde 2007, a Sociedade de Proteção aos Animais de Guarapuava (Spag) está intensificando as atividades para proteção de gatos, cachorros e outros bichos na cidade.

Com nova diretoria desde no final de abril, a ONG passou a produzir novas ideias que se complementam com as da antiga administração para o bem tanto dos animais abandonados quanto com os que sofrem maus tratos dentro de casa. De acordo com Giovana Roman, presidente da Spag, entre as novas abordagens da entidade está a criação de comissões que irá intensificar determinadas ações do grupo de voluntários. “Nós criamos as comissões de Castração, Convênios, Feirinha, Denúncias e Comunicação e Eventos, para efetivarmos as diversas ações que temos na Spag”, explica.

Contudo, ainda de acordo com Giovana, um dos maiores problemas da ONG hoje é o número baixo de voluntários. Atualmente, a necessidade maior é de conseguir pessoas que cedam suas casas como abrigos temporários para animais resgatados da rua, por exemplo. “Todos que trabalham conosco são voluntários e ninguém ganha nada para isso. Fazemos porque a gente sabe que somos a voz daqueles que não podem falar. E é necessário cada vez mais voluntários para nos ajudar nessa jornada”.

Para Thalita Catharina, da comissão de Comunicação e Eventos da Spag, uma questão que gera dúvidas em Guarapuava hoje é sobre a principal função da entidade, confundida muitas vezes com a do Canil Municipal. “O trabalho da Spag hoje é fazer campanhas de conscientização para explicar para população a necessidade de cuidar dos animais, além de avaliar denúncias de maus tratos”, explica. “É importante que a população veja os animais como seres vivos efetivamente, que precisam de cuidados especiais e carinho”.

A ONG ainda tem o título de utilidade pública, por ter trabalhos relacionados à população em geral. “Nós acabamos ajudando a sociedade em geral e não só os animais. Nós temos o cunho de trabalho ligado à saúde pública, ajudando até no controle de pragas ou de doenças endêmicas que algum animal possa ser o causador”, pontua Thalita.

Fonte: Rede Sul de Notícias

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