A baleia navega pelas profundezas dos oceanos
Senhora de todos os mares distantes
Carrega consigo recordações de antanhos
De tempos felizes em águas rutilantes
Da procriação em encontros momentâneos
Do afeto dedicado aos seus infantes.
Mas faz-se, da memória, um fardo, ao longo dos anos
E entoa a baleia seu canto lamuriante
Por aquelas levadas por gananciosos tiranos
Tão jovens, sangradas por um arpão perfurante.
Uma incursão por outra modalidade de linguagem escrita…