A atitude de um morador em alimentar gatos em situação de rua reacendeu uma discussão importante sobre o respeito e a empatia que devemos ter pelos animais. No condomínio onde vive, o pai da internauta Laís Milla enfrentou críticas dos vizinhos, que não queriam que os animais fossem alimentados para evitar a presença constante deles na região. No entanto, ele não recuou e reafirmou sua posição: “Se o gato vier miar na minha casa de novo, eu vou dar comida ‘pra’ ele de novo”.
A postura firme do homem, capturada em um vídeo postado no Tiktok, gerou grande repercussão, com mais de 206 mil visualizações. Muitos usuários aplaudiram sua determinação, destacando a importância de tratar os animais de rua com compaixão. “Amei ele defendendo os gatinhos com unhas e dentes”, comentou uma internauta.
Casos como esse mostram a necessidade de repensarmos a forma como tratamos os animais em situação de vulnerabilidade. Eles não escolheram viver nas ruas e, muitas vezes, dependem da bondade humana para sobreviver. Além disso, ações simples, como oferecer alimento e água, podem criar um impacto positivo tanto para os animais quanto para as comunidades.
O artigo 225 da Constituição Federal determina que todos têm o dever de proteger o meio ambiente, o que inclui a fauna, e veda práticas que submetam os animais à crueldade. Alimentar animais em situação de rua é uma forma de protegê-los.
O artigo 32 dessa lei considera crime praticar maus-tratos contra animais, o que inclui ações de negligência. E impedir que eles sejam alimentados pode ser interpretado como negligência ou maus-tratos.
Mesmo sem uma lei federal específica, alimentar animais vulneráveis é uma prática essencial que reflete compaixão e empatia. É importante promover ações como campanhas de castração, adoção responsável e a criação de políticas públicas que tratem os animais abandonados com respeito.
@eulaismilla o líder do thundercats #fy #foryou #gatos ♬ som original – eulaismilla
