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Milhares de animais sofrem abusos inimagináveis em universidade

21 de novembro de 2017
2 min. de leitura
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Os animais envolvidos nas pesquisas da universidade incluem camundongos, ratos, porquinhos-da-índia, peixes-zebra, peixe Medaka e anfíbios. Todos são criados para serem torturados na pesquisa biomédica. Atualmente, 1.900 roedores e 15 mil peixes são abusados em pesquisas de doenças como Alzheimer, depressão e câncer.

Foto: Getty Images

A gravidade dos procedimentos é avaliada com base no grau de dor, sofrimento, angústia ou prejuízo em longo prazo que o animal deve suportar.

Os testes sem recuperação são realizados em animais submetidos à anestesia geral antes do procedimento e são assassinados sem mesmo recuperar a consciência. No último ano, 221 animais faleceram depois se serem obrigados a passar por procedimentos de “não recuperação”, revela a reportagem do Barth Chronicle.

Julia Baines, conselheira de política científica da PETA, declarou: “Conforme os cientistas e as instituições avançadas se distanciam de experimentos em animais em favor de metodologias de última geração e sem animais, é alarmante que a University of Bath continue a aprisionando e ferindo animais em seus laboratórios. Sabemos agora que os peixes possuem personalidades únicas, assim como os cães e gatos, que os ratos possuem excelentes memórias e a capacidade de experimentar uma ampla série de emoções”.

Foto: Getty Images

“É antiético e um retrocesso sujeitar esses animais sensíveis e inteligentes a vidas miseráveis em laboratórios e a procedimentos dolorosos e terríveis. Os estudantes, educadores e pesquisadores da universidade se beneficiariam com a mudança para métodos modernos e mais sólidos cientificamente, que também poupariam os animais de uma morte traumática em experimentos frequentemente inúteis”, completou.

Milhares de animais foram expostos a testes sem sentido, dos quais não conseguiram fugir. Alguns tiveram comprometimento grave da saúde e foram submetidos a dispositivos que podem causar dor ou morte, além de sofrerem choques elétricos.

Apesar de insistir em provocar um intenso sofrimento em seres inocentes, universidade alega que não realiza testes em animais e nunca esteve envolvida em testes de cosméticos e de toxicidade.

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