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Menino de 12 anos é preso após matar galinhas em uma pré-escola na Austrália

28 de fevereiro de 2016
2 min. de leitura
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Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais

Foto: Daily Mail
Foto: Daily Mail

Um menino de 12 anos de idade está sendo acusado de crime de crueldade a animais após ter supostamente torturado e matado galinhas em uma pré-escola.

Imagens do circuito interno capturaram o momento em que duas pessoas invadiram o galinheiro da escola Little Learning School em Ambarvale, que fica no sudoeste de Sydney (Austrália), no último dia 20.

A polícia alega que o garoto de 12 anos era uma das pessoas que mataram uma galinha antes de pegar uma outra, que também foi morta em seguida. As informações são do Daily Mail.

Diversos funcionários expressaram a sua frustração nas redes sociais, descrevendo o ataque como doentio e repugnante.

“Esta é a minha pré-escola e as galinhas eram amadas por todos, eram animais de compahia, mas há sempre alguns sem escrúpulos que não se importam em machucar, é doentio”, disse um funcionário no Facebook.

As galinhas foram criadas na escola desde quando eram pintinhos, há dois anos atrás. Elas conviviam com as crianças, que ajudavam a limpar o celeiro entre as atividades diárias.

“Elas eram livres para andar pelo quintal e as crianças adoravam…como iremos refazer essa experiência com garotos desse tipo à solta?”, desabafou o funcionário.

Outro funcionário disse em um post no Facebook: “Eles atormentaram os nossos animais amados e os encurralaram brutalmente. Pisando em uma das galinhas até ela parar de se mover”.

Ela disse que os meninos atiraram pedras e bastões na outra galinha antes de levarem a mesma para fora do local, e depois a mataram.

“Um dos garotos enrolou a galinha em papel alumínio e a arrastou para fora do galinheiro…segurando-a por uma das pernas”, disse a funcionária.

O menino de 12 anos foi preso após ter sido levado à delegacia com um dos seus pais.

Ele foi acusado de vários crimes incluindo torturar, espancar e causar a morte dos animais. Foi negado o pedido de fiança, e ele deveria comparecer a um tribunal na semana seguinte. As investigações sobre o incidente continuam.

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