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RECOMEÇO

Mais de 150 animais desabrigados pelos furacões Milton e Helene encontram novos lares em outros estados

11 de outubro de 2024
Redação ANDA
2 min. de leitura
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Foto: Reprodução

Mais de 150 animais resgatados das regiões sudeste dos Estados Unidos estão a caminho de Wisconsin em busca de um lar definitivo, após a devastação causada pelos furacões Milton e Helene. O transporte será feito em um voo fretado, feito pela Southwest Airlines, no sábado, 12 de outubro.

Diversos abrigos de Wisconsin se preparam para receber esses animais, entre eles:

Sociedade Humanitária para o Bem-Estar Animal (HAWS)
Sociedade Humanitária Elmbrook
Sociedade Humanitária do Condado de Washington
Sociedade Humanitária do Condado de Jefferson
Sociedade Humanitária do Condado de Dane
Sociedade Humanitária do Condado de Green
Associação Humanitária da Comunidade Eau Claire

A HAWS, em Waukesha, já anunciou que acolherá cerca de 40 animais em seu abrigo, oferecendo cuidados veterinários e acompanhamento necessários. Alguns dos animais resgatados poderão estar disponíveis para adoção já na segunda-feira, 14 de outubro.

Os animais – entre cães, filhotes, gatos e gatinhos – ficaram sob os cuidados de abrigos no Tennessee e na Flórida antes de serem transferidos para o campus de resgate Lucky Dog Animal Rescue, na Carolina do Sul, com o objetivo de liberar espaço para os animais desalojados pelos furacões. O campus em Florence, SC, tem desempenhado um papel fundamental no acolhimento de animais afetados por desastres naturais e atua diariamente no resgate de animais em uma região onde a superpopulação excede a demanda de adoção.

Graças ao transporte aéreo, o campus Lucky Dog poderá continuar a acolher mais animais necessários. Agora, os animais resgatados viajam para o Centro-Oeste, onde esperamos encontrar famílias dispostas a oferecer o carinho e a segurança que tanto precisam.

No início de outubro, outro grupo de abrigos em Wisconsin já havia recebido 132 animais desalojados pelo furacão Helene. Muitos desses animais já foram adotados e agora vivem em lares seguros no estado.

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