A Diretoria de Bem-Estar Animal da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis (SC) já realizou microchipagem em 109 cães e gatos nesta segunda e terça-feiras, os primeiros dias da ação subsidiada pela Prefeitura de Florianópolis na Tapera e Região. As informações são da Secretaria de Comunicação.
A colocação do microchip é feita através de uma injeção subcutânea, embaixo da pele, na parte do dorso do animal, e demora aproximadamente 15 segundos. O procedimento é exigido pela lei complementar municipal nº 383/10, cujo cumprimento está sendo ampliado com esta ação em andamento no Sul da Ilha e outras já programadas para acontecer na cidade e assegura que os animais sejam mais facilmente devolvidos a seus tutores em caso de desaparecimento, já que o chip carrega todas as informações do animal, além de seus tutores e do local onde vive.
Ação inédita
A ação inédita que está sendo realizada na Tapera e Região vai até a próxima quinta-feira, 26, no Conselho Comunitário da Tapera, à rodovia Açoriana, 1.228. O bairro foi escolhido para deflagrar o trabalho devido ao grande volume de animais semi-domiciliados – que têm tutores, mas transitam livremente pela área.
A expectativa é a de que, neste primeiro momento, 400 cães e gatos recebam microchip contendo seu prontuário médico-veterinário, bem como os dados de identificação e localização do tutor. A medida vai facilitar a devolução dos animais, em caso de desaparecimento. Bem como saber quem são seus responsáveis, diante de situações de abandono, o que é proibido pela lei municipal nº 94/2001.
Para serem beneficiados, os tutores dos animais devem ser munícipes de Florianópolis, e, em virtude disso, precisam apresentar fotocópia do comprovante de residência e do CPF.
Já está definido que as próximas microchipagens atenderão Canasvieiras e Campeche e Regiões, nas últimas semanas de outubro e novembro, respectivamente.
Fonte: De Olho na Ilha