A maior sociedade criadora de rinocerontes brancos do mundo, com sede na África do Sul, lançou um projeto para liberar na natureza cem animais ao ano.
A espécie é ameaçada pela caça.
A fazenda do sul-africano John Hume, tem mais de 2.000 espécimes.
O rinoceronte-branco-do-sul (uma das duas subespécies de rinoceronte-branco) tem apenas 20 mil indivíduos e está em risco de extinção, segundo a ONG World Wildlife Fund (WWF).
A África do Sul abriga 80% dos rinocerontes do planeta, e eles estão ameaçados pela caça, devido à forte demanda por seus chifres na Ásia, onde são usados na medicina tradicional e por suas supostas virtudes afrodisíacas.
A caça atingiu níveis críticos entre 2014 e 2017, com cerca de mil paquidermes mortos a cada ano. Os números caíram pela metade no ano passado (451).
A União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) diz que existem 5.000 rinocerontes negros na natureza, tornando-os um dos animais mais ameaçados do mundo.
Fonte: G1